terça-feira, 4 de agosto de 2015

7 maneiras de criar energia com o corpo humano…..

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7 maneiras de criar energia com o corpo humano

Posted: 03 Aug 2015 11:00 AM PDT

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Posted: 03 Aug 2015 06:16 AM PDT

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C A I X A   E C Ô N O M I C A   F E D E R A L  - LOTERIAS

Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.

Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

  Q U I N A

--------------------

Concurso : 3848

Data : 03/08/2015

NÚMEROS SORTEADOS:    (por ordem de sorteio)  44   -   76   -   29   -   52   -   70

                      (por ordem crescente)   29   -   44   -   52   -   70   -   76

VALOR ACUMULADO: R$ 4.905.911,18

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 12.883.279,94

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 6.000.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 04/08/2015

Nº de Ganhadores (Quina) : 0

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 0,00

Nº de Ganhadores (Quadra) : 59

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 12.352,72

Nº de Ganhadores (Terno) : 4161

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 250,21

  L O T O F Á C I L

----------------------

Concurso : 1243

Data : 03/08/2015

Resultado das dezenas sorteadas (ordem crescente)

01 - 02 - 04 - 05 - 06

08 - 12 - 13 - 14 - 15

16 - 17 - 22 - 24 - 25

Resultado das dezenas sorteadas (ordem de sorteio)

04 - 25 - 17 - 14 - 05

01 - 08 - 02 - 16 - 15

13 - 12 - 22 - 24 - 06

PREMIAÇÃO

Número de Acertos (15)

Qtde Ganhadores : 2

Rateio (em R$): 2.217.441,97

Valor Acumulado (em R$) :  -

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (LOTOFÁCIL)*: R$ 1.700.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 05/08/2015

Número de Acertos (14)

Qtde Ganhadores : 527

Rateio (em R$): 1.442,09

Número de Acertos (13)

Qtde Ganhadores : 18709

Rateio (em R$): 20,00

Número de Acertos (12)

Qtde Ganhadores : 237141

Rateio (em R$): 8,00

Número de Acertos (11)

Qtde Ganhadores : 1277542

Rateio (em R$): 4,00

ARRECADAÇÃO TOTAL: R$ 29.100.764,00

Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)

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Se desejar corrigir seus dados ou se descadastrar deste serviço acesse o link -

http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/r_logon_loteria.asp

 

 

De: CORECON-PB

Data: 04/08/2015 18:03:48

Nota Oficial do Cofecon sobre nova alta da taxa básica de juros

image0011

Prezados Economistas,

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) divulgou na última sexta-feira (31.07), em coletiva de imprensa, uma Nota Oficial reiterando o seu posicionamento sobre o aumento da taxa básica de juros.

Na ocasião, também foi divulgado o estudo “Elevação da Taxa de Juros Agrava Situação do Mercado de Trabalho”, que compara os índices de juros e emprego no Brasil entre 2002 e 2015.

Seguem anexos o Estudo e a Nota Oficial do Cofecon.

Atenciosamente,

Assessoria de Imprensa do Cofecon

(61) 3208-1803/ (61) 3208-1806 / (61) 8441-8127


Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

 

 

* Favor acusar recebimento desta correspondência.
CRISE ECONÔMICA E EFEITOS NO MERCADO DE TRABALHO
O Conselho Federal de Economia reitera sua preocupação com a ênfase dedicada aos ajustes de curto prazo da política econômica, que têm tido reflexo direto nas condições de vida de grande parte da população, concomitante à ausência de um projeto que contemple políticas capazes de pavimentar uma trajetória sustentada de crescimento.
Após longo período de melhora das condições do mercado de trabalho – expressa, por exemplo, pela queda da taxa de desemprego que passou, em média, de 12,3% em 2003 para 4,8% em 2014, de acordo com a Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE – indicadores recentes evidenciam deterioração acentuada. O último dado disponível, relativo a junho, mostra que o desemprego atingiu 6,9% da força de trabalho, substancialmente acima dos 4,8% assinalados no mesmo mês de 2014.
No mesmo sentido, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged/MTE), foram eliminados 390 mil empregos com carteira assinada no primeiro semestre de 2015, o pior número nesse tipo de comparação desde 1990, sendo que 83% dos demitidos ganhavam até dois salários mínimos. A situação se torna mais dramática ao analisarmos o estudo Elevação da Taxa de Juros Agrava Situação do Mercado de Trabalho no Brasil: 2002/ 2015, disponível no site do Cofecon, que aponta para a perda de 1 milhão de empregos em 2015. A crise é generalizada espacialmente – todas as grandes regiões do país estão demitindo – e setorialmente, ainda que os cortes tenham sido maiores na indústria e na construção civil.
A piora no mercado de trabalho reflete, com certa defasagem, um conjunto de medidas de política econômica que está levando o país à recessão. Nesse sentido, destacam-se os sete aumentos consecutivos da taxa de juros Selic, recentemente elevada para 14,25% a.a., o maior patamar desde o segundo semestre de 2006.
A combinação de juros altos com mercado de trabalho em queda tende a aumentar o endividamento das famílias que, em média, estão comprometendo 22% da renda com pagamentos de seus compromissos (principal e juros) – acima dos 19% verificados em 2010, de acordo com dados do Banco Central – além de contribuir para o aumento da inadimplência.
* Favor acusar recebimento desta correspondência.
Visando reduzir demissões, o Governo Federal publicou medida provisória permitindo que as empresas, respeitando certos critérios, diminuam em até 30% a jornada de trabalho e em até 15% os salários. Embora possa representar alento aos empregadores, tal medida deve ser vista apenas como paliativo. O sucesso da iniciativa vai depender, sobretudo, da retomada da atividade econômica e da melhora das expectativas dos agentes.
Nesse sentido, mais do que providências emergenciais, o que vai dar sustentação à recuperação do mercado de trabalho são ações com foco no longo prazo, orientadas para estimular a formação bruta de capital fixo. A redução da taxa básica de juros é parte fundamental desse processo, mas certamente não é a única. Podemos citar: melhoria da infraestrutura – com maior eficiência e menor atraso dos investimentos públicos, aliado a parcerias com o setor privado, que inclui a realização de um programa de concessões bem desenhado, combinando taxa de retorno satisfatória e prestação de serviço de qualidade à população – simplificação tributária, redução da burocracia, condições de crédito favoráveis a setores que tenham cadeias produtivas extensas e que sejam grandes geradores de emprego, incentivos à ciência, tecnologia e inovação, entre outros. Também é recomendável a adoção de medidas que reduzam o spread bancário e estimulem a concorrência no setor, na medida em que causa espécie o aumento dos lucros dos bancos em meio à gravidade da atual crise.
Deve-se também enfatizar a redução pelo Governo da meta de superávit primário, de 1,1% do PIB para 0,15%, feita em decorrência da “frustração” da receita no primeiro semestre, resultante, principalmente, da retração da atividade econômica, demonstrando o ciclo vicioso que o país vive. Tal situação explicita ainda a incongruência de nosso modelo tributário, com os tributos incidindo principalmente sobre a produção e o consumo e muito pouco sobre a renda e a riqueza.
Em suma, a crise vivida pelo país, que não é somente econômica, mas também política, revela-se efetivamente grave, o que demanda responsabilidade não só do Governo Federal, mas de todos os agentes públicos e privados.

 

 

1
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS AGRAVA SITUAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: 2002/2015
Julho de 2015
2
INTRODUÇÃO
Instituída no Brasil pelo Governo Getúlio Vargas mediante o Decreto nº 21.175 de 21/3/1932, a carteira de trabalho representa o acesso de milhões de trabalhadores aos direitos trabalhistas.
Transcorridos 83 anos de sua instituição, a formalização do trabalhador no Brasil ainda não é um direito universal. Ao lado dos 41 milhões de trabalhadores com carteira de trabalho, coexistem milhões de assalariados sem carteira de trabalho, além de outros milhões que, sem acesso ao emprego, inserem-se no mercado de trabalho na condição de autônomos.
De todo modo, a situação atual é bem melhor do que a existente no início da década de 2000. Em dezembro de 2002, o contingente de trabalhadores com carteira de trabalho no Brasil somava 22,8 milhões. Nos 12 anos seguintes, 18,4 milhões de novos empregos formais foram criados, de forma que em dezembro de 2014 o seu total quase duplicou, ou seja, crescera para 41,2 milhões, aumento de 80,7%.
Foi, sem dúvida, o período em que a geração de emprego formal no país mais se expandiu, pois o total de empregos gerados em 12 anos foi próximo ao que o país gerou em 70 anos, de 1932 a 2002.
Ocorre que este excepcional avanço social encontra-se fortemente ameaçado pelo processo de retração econômica em curso, provocado, sobretudo, por uma política monetária contracionista.
Desde março de 2013 a taxa básica de juros vem sendo continuamente aumentada e, notadamente, a partir do 2º semestre deste mesmo ano, a atividade econômica vem se retraindo, com evidentes reflexos negativos sobre o mercado de trabalho.
1. EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NOS 12 ÚLTIMOS ANOS
Desde o ápice alcançado em 2010, com a geração de 2,63 milhões de novos empregos, recorde histórico, o saldo na geração de empregos no Brasil tem desacelerado. Conforme mostra o Quadro 1, o saldo caiu para 2 milhões em 2011, pouco mais de 1 milhão em 2012 e 2013 e cerca de 400 mil em 2014.
Se analisado o comportamento por semestre, observa-se que, em condições normais, a geração de emprego é mais intensa no 1º semestre, devido, sobretudo, ao grande volume de dispensas e baixo volume de contratações que ocorrem em dezembro. A partir de 2014, contudo, a geração de novos empregos no 1º semestre foi muito fraca (589 mil, apenas) e, pela primeira vez na série recente, o saldo foi negativo no 2º semestre (- 176 mil), resultando na geração de apenas 413 mil novos empregos no ano. O mais grave é que o saldo foi também negativo no 1º semestre de 2015 (- 345 mil), com previsão de um saldo ainda pior no 2º semestre, devendo o ano de 2015 fechar com perda superior a 1 milhão de empregos.
3
Quadro 1: Saldo da geração de empregos no Brasil: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) Período 1º Semestre 2º Semestre Ano
2002
131
877
1.008
2003
122
739
861
2004
1.113
684
1.797
2005
1.068
494
1.562
2006
1.028
522
1.550
2007
1.197
746
1.943
2008
1.446
261
1.707
2009
398
1.000
1.398
2010
1.634
996
2.630
2011
1.415
612
2.027
2012
1.048
325
1.373
2013
826
313
1.139
2014
589
- 176
413
2015
- 345
nd
nd
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
O Gráfico 1 apresenta a evolução do saldo da geração de empregos no país nos 1º e 2º semestres de cada ano. Observa-se que em ambos os períodos há uma nítida trajetória de retração.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
O Gráfico 2 apresenta as curvas do saldo de emprego e da taxa básica de juros entre 2008 e 2015, evidenciando a extrema vinculação entre taxa de juros e saldo da geração de postos de trabalho, consequência do ritmo da atividade econômica. A resposta do governo à crise
131
122
1113
1068
1028
1197
1446
398
1634
1415
1048
826
589
-345
877
739
684
494
522
746
261
1000
996
612
325
313
-176
-500
0
500
1000
1500
2000
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Gráfico 1: Saldo da geração de empregos no Brasil: 2002 a 2015 (em milhares de empregos)
1° Semestre
2° Semestre
4
econômica que eclodiu em setembro de 2008 foi a forte redução da taxa de juros, fazendo o nível de emprego reagir prontamente, permitindo, inclusive, uma leve alta na taxa básica de juros. A desaceleração no ritmo de geração de novos postos de trabalho após 2011 foi acompanhada de nova redução na taxa básica de juros para seu piso histórico de 7,25%.
O que ocorreu a partir de então foi o mais absoluto desencontro, com o governo, mesmo com a nítida desaceleração no ritmo de geração de emprego, persistir na elevação da taxa de juros. Os efeitos que poderiam advir de uma política monetária contracionista – redução da inflação e atração de capital externo para equilibrar o balanço de pagamentos – não justificam a dose acentuada do “remédio” aplicado, dada a gravidade dos efeitos colaterais provocados.
Gráfico 2: Saldo de empregos (em milhares) X Taxa básica de juros (%)
Fontes: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e Banco Central do Brasil.
5
2. EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO AS MACRORREGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO
A análise da evolução da formalização no mercado de trabalho no Brasil segundo as macrorregiões e unidades da federação revela que ela tem avançado de forma mais acentuada naquelas com menor grau de desenvolvimento (Norte e Nordeste), muito embora também tenham apresentado expansão importante nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
O Quadro 2 apresenta a evolução segundo as macrorregiões. Observa-se que o maior crescimento ocorreu na Região Norte, de 127,1% no período, secundado pela Região Nordeste (92,2%). Na Região Centro-Oeste o crescimento também superou a média nacional, com 86,3%. Já nas Região Sudeste (75,0%) e Sul (76,2%), o crescimento do emprego com carteira de trabalho ficou um pouco abaixo da média nacional (80,7%).
Quadro 2: Saldo da geração de empregos formais no Brasil segundo as macrorregiões: 2002 a 2014 (em milhares de empregos) Período Brasil Norte Nordeste C. Oeste Sudeste Sul
Contingente em 2002
22.805
857
3.541
1.731
12.455
4.221
2003
861
58
144
85
399
177
2004
1.797
116
261
151
906
362
2005
1.562
95
285
88
902
191
2006
1.550
91
253
80
894
232
2007
1.943
111
294
141
1.067
330
2008
1.707
61
266
140
937
302
2009
1.398
84
349
124
619
223
2010
2.630
153
522
189
1.313
454
2011
2.027
145
356
163
1.028
335
2012
1.373
81
214
159
679
238
2013
1.139
68
214
131
471
256
2014
413
26
107
42
122
116
Criados 2003 a 2014
18.400
1.089
3.265
1.493
9.337
3.216
Contingente em 2014
41.206
1.946
6.806
3.224
21.792
7.437
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
O Quadro – anexo 1 apresenta a evolução do emprego por unidade da federação e revela que, com exceção de Rondônia, nos demais estados da Região Norte o crescimento do emprego formal foi superior a 100% entre 2002 e 2014, sendo que no Amazonas chegou a 153%.
Na Região Nordeste, com exceção de Alagoas, com expansão de apenas 62,1% no período, o pior resultado nacional, todos os demais estados apresentaram expansões acentuadas, com maior destaque para Sergipe, com crescimento de 115%, e Piauí, com 112,0%.
Na Região Centro-Oeste, destaque absoluto para Goiás, com expansão de 123%, em contraste com desempenho mediano no Mato Grosso (86,8%) e bem abaixo no Mato Grosso do Sul (71,2%) e Distrito Federal (64,3%).
6
Na Região Sul, Santa Catarina (82,2%) e Paraná (80,7%) tiveram expansão do emprego formal bem superior à verificada no Rio Grande do Sul (67,8%). Por fim, na Região Sudeste, com exceção do Espírito Santo (crescimento de 88,0%), os demais estados tiveram crescimento entre 72% e 80%.
O Gráfico 3 mostra a distribuição dos empregos formais e sua evolução ao longo dos últimos 12 anos.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
3. EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA
Em relação ao desempenho do mercado de trabalho segundo o setor de atividade econômica, o Quadro 3 revela que o setor que absorve maior contingente é o de serviços, com mais de 42% do total. Só nos últimos 12 anos, foram nada menos que 8,1 milhões de novos empregos gerados em serviços.
Os dois setores que apresentaram expansão mais acentuada no emprego formal foram construção civil, com aumento de 133,3%, e comércio, com incremento de 113,8%.
A indústria de transformação, que em 2002 respondia por mais de 23% dos empregos com carteira assinada no país, teve expansão de apenas 49,9% no período 2002/14, ou seja, os
0
5000
10000
15000
20000
25000
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
857
3541
1731
12455
4221
1946
6806
3224
21792
7437
Gráfico 3: Saldo da geração de empregos formais no Brasil por macrorregiões entre 2002 e 2014 (em milhares de empregos)
2002
2014
7
novos empregos no setor representaram somente 14,9% do total de novos empregos formais criados no Brasil nos 12 últimos anos. Os demais setores têm participação reduzida no contingente de empregos formais no país.
Quadro 3: Evolução do emprego formal no Brasil segundo setor de atividade econômica: 2002 a 2014 Setor de atividade econômica 2002 (mil empregos) 2014 (mil empregos) Variação Absoluta Relativa (%)
Serviços
9.326
17.425
8.099
86,8
Comércio
4.405
9.417
5.012
113,8
Indústria de Transformação
5.479
8.213
2.734
49,9
Construção Civil
1.314
3.065
1.751
133,3
Agricultura
1.131
1.547
416
36,8
Administração Pública
736
896
160
21,7
Serv. Industriais Utilid. Pública
307
420
113
36,8
Extrativa Mineral
106
222
116
109,4
Total
22.805
41.205
18.400
80,7
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
O Quadro - anexo 2 apresenta a evolução do emprego formal por setor de atividade econômica entre 2002 e 2015 considerando os dois semestres de cada ano. Observa-se que é precisamente a indústria de transformação o setor que tem apresentado pior desempenho, reflexo de anos de uma política cambial absolutamente desfavorável ao setor, restringindo sua capacidade exportadora e escancarando o mercado interno à concorrência internacional.
Os Gráficos 4, 5 e 6 mostram a evolução do emprego formal segundo os setores de atividade econômica.
8
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
42,29%
22,85%
19,93%
7,44%
3,75%
2,17%
1,02%
0,54%
Gráfico 5: Carteira de trabalho no Brasil -segundo setor de atividade econômica -2014 (em milhares de empregos)
Serviços
Comércio
Indústria de Transformação
Construção Civil
Agricultura
Administração Pública
Serv. Industriais de Utilidade Pública
Extrativa Mineral
40,90%
19,32%
24,03%
5,76%
4,96%
3,23%
1,35%
0,46%
Gráfico 4: Carteira de trabalho no Brasil -segundo setor de atividade econômica -2002 (em milhares de empregos)
Serviços
Comércio
Indústria de Transformação
Construção Civil
Agricultura
Administração Pública
Serv. Industriais de Utilidade Pública
Extrativa Mineral
9
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
Por fim o Quadro 4 apresenta a evolução recente, entre 2012 e 2015, dos 4 principais setores de atividade econômica.
Quadro 4: Evolução do emprego formal no Brasil segundo setor de atividade econômica: 2012 a 2015 (em milhares de empregos Ano Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços 1º Sem. 2º Sem. Ano 1º Sem. 2º Sem. Ano 1º Sem. 2º Sem. Ano 1º Sem. 2º Sem. Ano
2010
420
134
554
260
88
348
168
439
637
555
489
1.044
2011
261
- 37
234
186
50
236
121
356
477
564
394
958
2012
134
- 41
93
206
- 47
159
56
347
403
470
226
696
2013
187
- 64
123
133
- 28
105
- 14
340
326
361
201
562
2014
44
- 207
- 163
73
- 182
- 109
- 58
251
193
386
98
484
2015
- 162
- 300
- 462
- 134
- 270
- 404
- 182
80
- 102
43
- 200
- 157
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
9.326
4.405
5.479
1.314
1.131
736
307
106
17.425
9.417
8.213
3.065
1.547
896
420
222
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
Gráfico 6: Evolução do emprego com Carteira de trabalho no Brasil Segundo Setor de Atividade Econômica: 2002 a 2014 (em milhares de empregos)
2002 (mil empregos
2014 (mil empregos)
10
Observa-se que a reversão na geração de novos empregos foi mais evidente e acentuada na indústria de transformação e na construção civil. Na indústria, a perda de empregos foi de 163 mil em 2014 e deverá fechar 2015 com perda superior a 460 mil postos de trabalho. Já na construção civil, que já perdeu 109 mil postos em 2014, a tendência para 2015 é de corte de outros 400 mil.
No comércio houve forte retração na geração de empregos em 2014 para menos de 200 mil (saldo ainda positivo) e 2015 deverá fechar com perda de 100 mil postos de trabalho. O setor de serviços, que sustentou o crescimento do nível de emprego em 2014, com a geração de quase 500 mil novos postos, deverá fechar 2015 com perda de 150 mil empregos. O Gráfico 5 ilustra bem esta situação.
Já o Gráfico 7 apresenta o comportamento mais recente, entre 2012 e 2015. Observa-se que todos os quatro principais setores de atividade, inclusive o de serviços, que vinha apresentando desempenho bastante positivo, entraram em rota de queda livre.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
*Dados estimados
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
Serviços
1044
958
696
562
484
-157
Comércio
637
477
403
326
193
-102
Construção Civil
348
236
459
405
-109
-404
industria de Transformação
554
234
93
123
-163
-462
-1500
-1000
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Gráfico 7: Evolução do emprego formal no Brasil segundo Setor de Atividade econômica: 2012 a 2015 (em milhares de empregos)
11
Quadro - anexo 1: Evolução do emprego formal no Brasil por unidade da federação: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) ANO BRA SP MG RJ ES RS PR SC GO DF MT MS BA PE CE MA PI RN PB AL SE PA AM RO TO AC AP RR
2002
1.008
244
116
85
29
52
73
55
32
24
18
16
55
32
43
9
9
17
13
13
14
27
16
8
3
2
3
1
EI
22.805
7.420
2.379
2.231
425
1.597
1.505
1.118
529
493
356
302
987
714
626
249
153
246
219
228
143
357
185
134
78
43
40
22
2003
861
214
94
74
17
57
68
52
31
13
24
16
44
25
26
11
5
10
0
17
5
26
16
6
5
0
2
1
2004
1.797
543
197
125
42
129
134
100
50
34
41
26
76
55
38
16
9
24
17
12
13
54
32
9
10
3
5
2
2005
1.562
530
184
141
46
38
80
74
43
32
5
9
91
56
41
20
11
24
16
14
12
37
31
10
4
6
4
3
2006
1.550
534
184
135
41
64
98
69
33
22
13
10
52
55
43
24
12
21
17
17
12
40
25
9
7
4
4
4
2007
1.943
670
198
168
31
105
131
94
59
23
36
21
79
65
49
25
13
20
17
11
14
45
33
12
12
3
4
3
2008
1.707
573
155
174
34
102
122
79
57
35
33
15
59
61
46
30
16
18
13
10
13
22
19
8
5
3
2
2
2009
1.398
349
125
119
26
80
83
60
57
30
20
19
109
67
78
10
18
12
20
17
16
23
11
29
9
9
3
2
2010
2.630
745
302
226
40
184
155
115
88
39
32
29
133
122
86
46
25
32
30
21
25
60
35
28
14
6
5
5
2011
2.027
567
211
209
41
126
126
83
72
32
36
24
83
96
59
29
12
13
22
22
20
56
48
13
10
6
8
3
2012
1.373
347
149
157
26
85
89
64
70
26
39
25
43
52
42
16
12
13
20
3
11
41
12
6
10
3
6
4
2013
1.139
260
85
106
20
90
89
76
64
22
26
19
54
35
51
17
13
14
16
-1
14
29
26
-3
7
2
4
0
2014
413
44
15
54
10
23
40
53
27
9
4
2
22
-10
47
2
12
11
17
-3
10
21
-4
-1
8
1
-1
2
03-14
18.400
5.376
1.899
1.688
374
1.083
1.215
919
651
317
309
215
845
679
606
242
148
212
205
140
165
454
284
126
101
46
46
31
(%)
80,7
72,5
79,8
75,7
88,0
67,8
80,7
82,2
123,1
64,3
86,8
71,2
85,6
95,1
96,8
97,2
96,7
86,2
93,6
61,4
115,4
127,2
153,5
94,0
129,5
107,0
115,0
140,9
EF
41.205
12.796
4.278
3.919
799
2.680
2.720
2.037
1.232
810
665
517
1.832
1.393
1.232
491
301
458
424
368
308
811
469
260
179
89
86
53
2015*
-345
-73
-18
-80
-14
-12
14
13
23
-2
9
3
-24
-69
-11
-7
0
-10
-14
-27
-6
-11
-17
-7
1
-1
-4
-1
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
*Dados referentes ao 1º semestre do ano
12
Quadro - anexo 2: Evolução do emprego formal no Brasil por setor de atividade: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) Ano Total Serviços Administração Pública Comércio Indústria de Transformação Extrativa Mineral Serv. Ind. Utilid. Púb. Construção Civil Agricultura 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano*
2002
131
877
1.008
59
324
383
9
10
19
14
325
339
24
166
190
0
6
6
1
5
6
5
-6
-1
17
48
65
EI
22.805
9.326
736
4.405
5.479
106
307
1.314
1.131
2003
122
739
861
62
283
345
10
1
11
12
269
281
29
125
154
1
7
8
2
3
5
-12
-12
-24
19
62
81
2004
1.113
684
1.797
295
272
567
25
-25
0
146
327
473
338
208
546
7
5
12
5
0
5
72
11
83
225
-113
112
2005
1.068
494
1.562
391
287
678
31
-2
29
154
317
471
207
12
219
6
4
10
11
6
17
71
52
123
197
-184
13
2006
1.028
522
1.550
365
279
644
30
-18
12
91
323
414
225
65
290
8
6
14
8
1
9
93
38
131
208
-172
36
2007
1.197
746
1.943
355
344
699
28
-10
18
118
372
490
314
129
443
7
4
11
6
4
10
110
108
218
259
-204
55
2008
1.446
261
1.707
473
286
759
38
-22
16
146
302
448
330
-130
200
8
1
9
8
1
9
212
32
244
231
-210
21
2009
398
1.000
1.398
281
382
663
39
-13
26
-16
415
399
-141
90
51
-2
5
3
4
1
5
94
143
237
139
-126
13
2010
1.634
996
2.630
555
489
1.044
25
-16
9
168
469
637
420
134
554
9
9
18
10
10
20
260
88
348
186
-186
0
2011
1.415
612
2.027
564
394
958
28
-12
16
121
356
477
261
-37
224
11
9
20
7
3
10
186
50
236
235
-149
86
2012
1.048
325
1.373
470
226
696
30
-34
-4
56
347
403
134
-41
93
9
2
11
8
2
10
206
-47
159
135
-129
6
2013
826
313
1.139
361
201
562
31
-11
20
-14
340
326
187
-64
123
3
0
3
9
-1
8
133
-28
105
116
-122
-6
2014
589
-176
413
386
98
484
26
-19
7
-58
251
193
44
-207
-163
1
-4
-3
5
0
5
73
-182
-109
111
-112
-1
EF
41.205
17.425
896
9.417
8.213
222
420
3.065
1.547
2015
-345
-800
-1.145
43
-193
-150
15
-15
0
-182
82
-100
-162
-288
-450
-7
-13
-20
-1
-4
-5
-134
-266
-400
83
-103
-20
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
*Dados estimados

 

 

Precisamos reconstruir a Avaaz -- quase lá!

Ricken Patel - Avaaz Cancelar inscrição

17:58 (Há 3 horas)

Oi -- estamos lhe enviando este email outra vez caso não tenha lido ainda!

Caros amigos da Avaaz,
Tenho uma notícia difícil. A tecnologia que permite cada um de nós participar de campanhas de esperança e transformação social – espinha dorsal da nossa comunidade – está instável.
Quando nossos engenheiros começaram a trabalhar na tecnologia da Avaaz, eles nem sonhavam que tanta gente se uniria ao movimento. Naquela época, a maior base de dados de ativismo do mundo tinha três milhões de emails, uma pequena fração dos 42 milhões que somos hoje. O sucesso sem precedentes da Avaaz vem abalando a tecnologia que usamos. Estamos saturados: o site já caiu cinco vezes nos últimos quatro meses, o que levou nossa equipe a concluir que temos apenas uma opção:
Precisamos reconstruir todo o sistema.
Podemos entrar em crise ou usar esse momento como oportunidade para desenvolver a melhor tecnologia de ativismo social que o mundo já viu. Tecnologia esta que nos permitirá ter ainda mais ambições. No entanto, nossa equipe já está sobrecarregada com a tarefa de manter a máquina atual funcionando e precisamos contratar novos especialistas para construir a próxima Avaaz. Trata-se de um investimento caro e, se quisermos continuar fazendo campanhas diversas sobre mudanças climáticas, meio ambiente e direitos humanos, não teremos dinheiro para investir na nova tecnologia. Porém, se cada um de nós contribuir com uma pequena quantia, teremos o suficiente para assumir este desafio.
Clique para ajudar a reconstruir uma Avaaz mais forte:

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Para doar outra quantia, clique aqui.

A Avaaz é muito mais do que apenas um site: a tecnologia é o pilar invisível do nosso movimento. Os membros da Avaaz já participaram mais de 500 MILHÕES de vezes em diferentes campanhas online! Alguns exemplos do que a tecnologia nos permite fazer:

  • enviar 42 milhões de emails em questão de horas (quem mais consegue fazer isso?!)
  • possibilitar que milhões de pessoas assinem, doem, compartilhem, telefonem, escrevam, enviem mensagens epressionem os alvos de uma campanha para serem ouvidas
  • criar milhares de eventos offline para unir as pessoas, como aconteceu na marcha do clima
  • possibilitar que qualquer um crie sua própria campanha
  • proporcionar grande interatividade, como por meio dos mapas de notícias e conversas ao vivo
  • manter todas nossas informações e dados, assim como nossa equipe, seguros e protegidos (muito importante!)
  • …fazer tudo isso – e muito mais – em 17 idiomas!
Estamos acostumados a ver grandes sites como Facebook e Google funcionarem sem problemas. Mas eles têm *milhares* de engenheiros, enquanto a Avaaz tem apenas 15. Nossa pequena equipe faz coisas incríveis, mas não podemos exigir que faça o trabalho que já tem e lide com mais este novo projeto. Precisamos de uma nova equipe de arquitetos de tecnologia de primeira linha
Contribua para ajudar a reconstruir uma Avaaz mais forte do que nunca:

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A Avaaz é um movimento forte e como nenhum outro. Somos feitos por pessoas comuns: a organização é 100% financiada e conduzida por seus membros. Não aceitamos dinheiro de governos, empresas, fundações nem grandes doadores, e as decisões sobre as campanhas nas quais atuamos são tomadas em conjunto. A Avaaz é formada por todos nós, e a comunidade – você – é quem diz o que eu e minha equipe devemos fazer. Por isso, venho até todos os membros da Avaaz com esta recomendação: arrecadar fundos para construir uma base mais robusta para nosso futuro.
De muitas maneiras, estamos nos dando conta da promessa do que a internet deveria ser: uma força que move as pessoas a se reunirem sem a mediação de grandes empresas ou interesses dos poderosos. Vamos cuidar deste cantinho do mundo e da internet, feito por gente como a gente. E a melhor tecnologia do planeta pode ajudar a todos nós a seguir mudando o mundo.
Com esperança e gratidão,
Ricken e toda a equipe da Avaaz.
PS - caso seja ou conheça alguém excepcional da área de tecnologia que queira usar suas habilidades para contribuir um dos mais valiosos projetos de tecnologia de transformação social do mundo, a Avaaz está recrutando um Diretor Executivo de Tecnologia e um Diretor de Engenharia, além de um Desenvolvedor Sênior. Seremos muito gratos por indicações! Expresse interesse por meio deste LINK.
FONTES
Ricken Patel: "O mundo deve ser moldado pelas pessoas" (Revista Época)
http://revistaepoca.globo.com/tempo/noticia/2013/06/ricken-patel-o-mundo-deve-ser-moldado-pelas-pessoas.html
Conexão e ação - entrevista com Ricken Patel (Página 22)
http://www.pagina22.com.br/index.php/2012/10/conexao-e-acao/
Perfil da Avaaz no Guardian Observer (em inglês):
http://www.theguardian.com/technology/2013/nov/17/avaaz-online-activism-can-it-change-the-world
Perfil: Grupo Global de Campanhas Avaaz (BBC) (em inglês)
http://www.bbc.com/news/world-middle-east-17199253
Marchas contra as mudanças climáticas reúnem milhares de pessoas em todo o mundo (RFI)
http://www.brasil.rfi.fr/americas/20140921-marchas-contra-mudancas-climaticas-reunem-milhares-de-pessoas-em-todo-o-mundo
O homem por trás da Avaaz (Economist Magazine Intelligent Life) (em inglês)
http://moreintelligentlife.com/content/features/robert-butler/man-behind-avaaz

A Avaaz é uma rede de campanhas global de 41 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.
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Nem pensar em morar ai. Nem visitar!

Francis

16:04 (Há 5 horas)

 

The Village mais frio da Terra

Se você acha que o inverno onde você mora é frio, as pessoas na aldeia de Oymyakon, a Rússia terá uma boa risada à sua custa. Localizado no coração da Sibéria, Oymyakon é considerado o mais frio habitável lugar no mundo. Com um recorde de temperatura de -90 ° F (-67 ° C) de volta em 1933, e uma média de -60 ° F (-50 ° C) em janeiro, é fácil perceber porquê.

Quando Amos Chappel , um fotógrafo de Nova Zelândia, viajou a este local congelado, ele trouxe de volta imagens incríveis retratando o cotidiano dos 500 habitantes desta aldeia extraordinária.

O único caminho para a Oymyakon, conhecido como "The Road of Bones"

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Uma nuvem de frio, fundindo em um local do edifício

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O mercado local em Yakutsk

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A usina de carvão de queima fornece os moradores com aquecimento

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Você não pode mesmo deixar os seus sapatos fora

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A única loja na vila é uma loja geral

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Um pastor de gado

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Para manter suas vacas quente, um fazendeiro local construíram um celeiro especial.

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O sinal aldeia: Oymyakon - "Polo do frio"

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Carros devem ser mantidos em execução, ou então eles congelar e não será reiniciado.

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É impossível ter água encanada, porque ele congela

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A beleza local

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Estes cães têm uma camada extra-grosso da pele para mantê-los quentes

The Village mais frio da Terra

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Novo brinquedo (Novo brinquedo)

Francis

15:59 (Há 5 horas)

Muiiiito loco!

http://unofficialnetworks.com/2015/08/you-kinda-have-to-see-this-to-believe-it

 

 

Pole Dance de 100 metros (Pole Dance 100m)

Entrada

x

Francis

15:53 (Há 5 horas)

https://www.youtube.com/watch?v=ZNiFSz15ouU


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