quarta-feira, 20 de novembro de 2013

10 incríveis usos pacíficos para armas

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10 incríveis usos pacíficos para armas

Posted: 19 Nov 2013 12:30 PM PST

Como prova de que quando se põe a pensar para o bem, o homem consegue fazer boas coisas, veja esta lista de usos pacíficos para armas e bombas Continua...

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10 semelhanças que temos com homens pré-históricos

Posted: 19 Nov 2013 12:01 PM PST

Talvez Os Flintstones não fosse um desenho tão fantasioso assim, no fim das contas: a vida antes da invenção da escrita era muito mais interessante do que certos livros de história dão a entender Continua...

  1. Filhote de mamute preservado indica nova relação entre homens pré-históricos, leões e mamutes
  2. 25 monstros pré-históricos incríveis
  3. Homens das cavernas desenhavam animais melhor do que Leonardo Da Vinci

Como podemos financiar os custos incomensuráveis das viagens interestelares?

Posted: 19 Nov 2013 10:40 AM PST

Especialistas como o físico teórico britânico Stephen Hawking acreditam que a única chance que a humanidade tem de sobrevivência no novo milênio é espalhando-se pelo espaço. Mas será que é possível reunir o dinheiro necessário para viajar e morar em outros planetas? Continua...

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10 animais com pele incrível

Posted: 19 Nov 2013 09:28 AM PST

Um dos órgãos mais importantes do corpo é também um dos mais negligenciados: a pele. Ela nos mantém a salvo de parasitas e invasores microscópicos, mas, no reino animal. algumas são ainda mais incríveis e poderiam se qualificar como superpoderes. Confira Continua...

  1. Animais sem pele são muito mais assustadores (e interessantes)
  2. Por que a pele bronzeia?
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Procure alternativas, ao invés de proibição, para conseguir comer de maneira saudável

Posted: 19 Nov 2013 08:00 AM PST

Para desenvolver melhores hábitos alimentares, especialmente no seu local de trabalho, não diga não às comidas gordurosas e insalubres. Em vez disso, pense no que você deve comer em seu lugar Continua...

  1. Qual a maneira mais saudável de preparar a carne?
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Conheça o maior ganhador do Guinness Book of Records

Posted: 19 Nov 2013 07:00 AM PST

Conheça o homem que já bateu quase 400 recordes, e atualmente tem pelo menos 148 recordes no seu nome Continua...

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Futebol, futebol americano e rugby começaram como o mesmo esporte?

Posted: 19 Nov 2013 06:00 AM PST

Por mais que, hoje em dia, o futebol americano e o nosso futebol não se assemelhem muito, ambos tiveram sua origem no esporte chamado de "football" Continua...

  1. Bossaball: esporte reúne futebol e voleibol em um trampolim
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Giuseppe Maria Galasso:

Contrasts
#Wroclaw , September 2013

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Wolfnet Brazil compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

Wolfnet Brazil:

Doe sangue, doe vida!

[Saúde] Os benefícios de doar sangue

Pacientes submetidos a transplante de órgãos, em terapia para o câncer ou portadores de muitas outras doenças depende...

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De: Olá

Data: 20/11/2013 06:37:29

Olá, o pobre não tem dinheiro mas tem inteligencia!

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Enfermeira Fazendo Teste De Esforço Em Paciente

Posted: 19 Nov 2013 08:00 PM PST

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Marcos Aguiar:

PENSAMENTOS FILOSÓFICOS

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Marcos Aguiar compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

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PENSAMENTOS FILOSÓFICOS

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ADMITINDO A EXISTENCIA DE DEUS

Eu admito a existência de deus, o que significa que meu julgamento sobre a natureza das coisas, desde o universo, até...

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De: Loterias da CAIXA

Data: 19/11/2013 21:36:03

Resultado de Loterias - CAIXA

C A I X A   E C Ô N O M I C A   F E D E R A L  - LOTERIAS

Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.

Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

  D U P L A S E N A

--------------------

CONCURSO : 1230

DATA : 19/11/2013

1º SORTEIO:

NÚMEROS SORTEADOS:     (por ordem de sorteio)   23   -   29   -   33   -   08   -   15   -   45

                       (por ordem crescente)    08   -   15   -   23   -   29   -   33   -   45

PREMIAÇÃO:

N° de ganhadores: 1

Rateio do prêmio: R$ 661.097,25

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (DUPLASENA)*: R$ 350.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 22/11/2013O PRÊMIO DA SENA DO 2º SORTEIO (R$ 141.249,71) FICA ACUMULADO PARA A SENA DO 1º SORTEIO DO PRÓXIMO CONCURSO.

2º SORTEIO:

NÚMEROS SORTEADOS:     (por ordem de sorteio)   07   -   28   -   12   -   25   -   24   -   16

                       (por ordem crescente)    07   -   12   -   16   -   24   -   25   -   28

PREMIAÇÃO:

N° de ganhadores da Sena: 0

Rateio do prêmio da Sena: R$ 0,00

N° de ganhadores da Quina: 43

Rateio do prêmio da Quina: R$ 2.463,66

N° de ganhadores da Quadra: 2739

Rateio do prêmio da Quadra: R$ 36,83

  Q U I N A

--------------------

Concurso : 3344

Data : 19/11/2013

NÚMEROS SORTEADOS:    (por ordem de sorteio)  74   -   70   -   22   -   64   -   60

                      (por ordem crescente)   22   -   60   -   64   -   70   -   74

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 36.285.745,70

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 500.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 20/11/2013

Sorteio realizado em Estúdio de TV.

Nº de Ganhadores (Quina) : 2

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 265.752,62

Nº de Ganhadores (Quadra) : 51

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 7.444,05

Nº de Ganhadores (Terno) : 3516

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 154,25

Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)

Com esse título de renda fixa, você aplica seus recursos com segurança, sem abrir mão de boa rentabilidade. SAIBA MAIS. (http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/manchete/r_CDB.asp)

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Se desejar corrigir seus dados ou se descadastrar deste serviço acesse o link -

http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/r_logon_loteria.asp

 

Marcos Aguiar compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

Marcos Aguiar:

PENSAMENTOS FILOSÓFICOS

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De: CORECON-PB

Data: 19/11/2013 19:09:40

Informativo CORECON-PB "O Economista" - Da objetividade do Economista

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Informativo CORECON/PB - O Economista
Discurso de paraninfo proferido por Celso Furtado na colação de grau dos
bacharéis da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas
Gerais, em 4 de dezembro de 1959. Cf. Subdesenvolvimento e Estado Democrático,
de C. Furtado (Recife: Condepe, 1962).
É tanto maior a responsabilidade dos homens de pensamento quanto mais intenso
é o processo de transformação da sociedade em que vivem. Nessas sociedades,
em rápida mudança, é que se torna possível a tomada de consciência dos grandes
problemas sociais, abrindo-se para os trabalhadores do pensamento a oportunidade
única de cooperar conscientemente no aperfeiçoamento da cultura e de contribuir
para o desenvolvimento do homem como ser social. Essa responsabilidade
não poderá, entretanto, ser cumprida se as universidades, onde se congregam os
homens de pensamento, não estiverem adequadamente aparelhadas e superiormente
orientadas. Sem o esforço sistemático e disciplinado dos pesquisadores,
sem a dedicação de analistas meticulosos e conscientes das exigências metodológicas, a interpretação dos processos
sociais passa a depender demasiadamente dos pendores individuais e da posição social de cada um na estrutura social.
Conheço e admiro a tradição desta Faculdade como centro de trabalho intelectual. E aprecio, em seu alto valor, a
oportunidade que me conferem os jovens diplomados de 1959, de ocupar esta tribuna para dizer algo de minha experiência
e de minhas preocupações como economista de uma geração já provada.
Ao economista, mais do que a outros estudiosos da sociedade, cabe exigir rigorosa definição de princípios. A objetividade,
na ciência econômica, é tanto maior quanto mais explícitos estejam os princípios básicos de convivência social
que hajam sido postulados e aceitos pelo economista. A diferença fundamental entre nós e os economistas da geração
que nos precedeu está exatamente nisso: não acreditamos em ciência econômica pura, isto é, independente de
um conjunto de princípios de convivência social preestabelecidos, de juízos de valor. Alguns desses princípios podem
tender à universalidade, como a norma de que o bem-estar social deve prevalecer sobre o interesse individual. Contudo,
no estágio em que nos encontramos, de grandes disparidades de graus de desenvolvimento econômico e integração
social — para não falar dos antagonismos que prevalecem com respeito aos ideais da convivência social —, seria
totalmente errôneo criar na mente do economista uma equívoca ideia de objetividade, emprestada às ciências físicas.
Para o economista, objetividade consiste exatamente em compreender que o fenômeno econômico não pode ser captado
fora de seu contexto e que para situá-lo nesse contexto são necessários juízos de valor que pressupõem a aceitação
de princípios. Sempre que seja possível chegar a um acordo sobre esse princípio, não será difícil estabelecer os
critérios de racionalidade, elaborando-se uma ciência econômica suficientemente eficaz para indicar a interdependência
de fenômenos passados e presentes e inferir tendências com respeito ao comportamento futuro de variáveis econômicas
relevantes. Nos países altamente desenvolvidos, e que, portanto, alcançaram um elevado grau de integração
social, um relativo acordo sobre alguns princípios básicos pode facilmente ser alcançado. O mesmo, entretanto, não
ocorre num país heterogêneo e em rápida transformação, como o Brasil.
Contudo, já constitui grande progresso havermos compreendido as limitações de nossa objetividade. Já não procuraremos
lá fora, pré-fabricadas, soluções para nossos problemas, sob a alegação de que alhures existem economistas
mais capazes do que aqui. A menos que se demonstre que os juízos de valor desses bons economistas correspondam
aos princípios de convivência social que postulamos, suas recomendações muito provavelmente serão menos objetivas
para nós do que as de nossos economistas, malgrado as limitações destes.
O conflito que alguns economistas brasileiros tiveram com os competentes teóricos do Fundo Monetário Internacional,
no corrente ano, ilustra claramente esse problema da objetividade. Os economistas do Fundo Monetário aceitam,
como postulado, que nada é mais importante para um sistema econômico que um grau mínimo de estabilidade. Como
todo postulado, esse resulta de observações empíricas, observações essas feitas em países de estruturas relativamente
homogêneas. Nessas estruturas, o crescimento econômico ocorre com um grau moderado de inflação. Ultrapassado
esse grau, os critérios de racionalidade começam a falhar, reduzindo-se o crescimento ou aumentando o seu custo
social. Em tais condições, a terapêutica para corrigir a inflação consiste, via de regra, numa redução do gasto público
ou do investimento privado.
Ao tentar universalizar essas regras, os economistas do Fundo Monetário cometem erro de sérias consequências para
os países subdesenvolvidos, erro esse tanto mais grave quanto decorre da aplicação de critérios supostamente científicos.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 21 - 2013
Informativo CORECON/PB - O Economista
O centro dessa questão está em que postular a estabilidade é coisa distinta, conforme se trate de estruturas desenvolvidas
ou subdesenvolvidas. Postular a estabilidade nos Estados Unidos é postular o pleno emprego da mão-de-obra,
ou seja, a utilização plena da capacidade produtiva. Ora, isso vem a ser, em última instância, postular o ritmo de crescimento
máximo compatível com os princípios de convivência social aceitos naquele país. Evitar que a pressão inflacionária
passe de certo ponto crítico, nos Estados Unidos, significa manter a taxa de crescimento em seu nível mais
alto. Por outro lado, evitar qualquer colapso da procura efetiva significa defender um elevado nível de investimento.
Assim, bastaria que os Estados Unidos conseguissem manter uma razoável estabilidade em sua economia para que a
taxa histórica de seu crescimento aumentasse e possivelmente dobrasse. Podemos, portanto, afirmar que os economistas
do Fundo Monetário são plenamente objetivos quando pensam em termos de economia altamente desenvolvida.
Objetivos em função dos princípios básicos que regem a vida norte-americana, quais sejam, lograr o máximo bemestar
social dentro do regime de livre iniciativa econômica.
Transplantadas para um país como o nosso, as deduções do Fundo Monetário resultam ser muito menos objetivas.
Não sendo possível pensar em termos de pleno emprego da mão-de-obra, a estabilidade passa a ser um problema
estritamente de nível de preços. Ora, tidas em conta as flutuações da procura externa e a precária orientação dos investimentos,
manter estável o nível de preços, sem outras medidas, pode custar desemprego permanente de parte da
capacidade produtiva. Dessa forma, a estabilidade poderia ter um custo social mais alto do que a própria inflação.
Transformar a estabilidade de meio em fim é colocar como princípio básico de convivência social a imutabilidade na
distribuição da renda. Como isso não foi tornado explícito pelos economistas do Fundo Monetário, temos de concluir
pela falta de objetividade dos mesmos ao abordar nossos problemas.
Essa prova de objetividade deveria ser aplicada, por nós economistas, àqueles problemas fundamentais em torno dos
quais se divide a opinião dos responsáveis pela política econômica deste país. Seria essa uma contribuição valiosa dos
economistas para provocar a tomada de consciência dos problemas de nosso desenvolvimento social. Tomemos como
exemplo a palpitante questão que se traduz na dicotomia entre defensores do capital estrangeiro e nacionalistas ardorosos.
O diálogo entre esses dois grupos tornou-se impraticável, pelo fato de que os princípios implícitos são distintos e nem
sempre claramente estabelecidos. Partindo de postulados diversos, cada interlocutor trata de demonstrar o irrealismo
da posição contrária. Vejamos o caso dos defensores do capital estrangeiro. Postulam eles que, em um país subdesenvolvido,
o fator de produção por excelência escasso é o capital; elevar a taxa de investimento com recursos próprios é
extremamente difícil, em face do baixo nível de renda per capita. É o círculo infernal da pobreza. Para quebrá-lo é mister
recorrer à ajuda externa. Ora, esse raciocínio resulta, em grande parte, da transposição para as economias subdesenvolvidas
de observações feitas em sistemas homogêneos e altamente integrados. O princípio aí subjacente é o de
que o ritmo de crescimento é uma função conhecida do nível de emprego, pois é o nível de emprego que determina,
por um lado, a taxa de investimento e, por outro, a eficiência na aplicação dos investimentos. Em outras palavras, numa
economia desenvolvida, ao alcançar-se o pleno emprego da mão-de-obra criam-se as condições para que a taxa de
investimento atinja seu optimum e para que as expectativas dos empresários alcancem o máximo de objetividade. Em
tais condições, interferir no processo de crescimento através de um aumento artificial da taxa de poupança poderá ter
como consequência uma modificação nas condições da procura e uma baixa de eficiência na aplicação dos novos investimentos.
Sendo assim, somente um influxo de capitais externos poderia elevar a taxa de investimento sem baixa
na sua eficiência média.
Aplicar esse modelo a uma economia subdesenvolvida constitui, entretanto, grande falta de objetividade. Tivesse um
país como o Brasil de depender de um fluxo continuado de capitais externos para desenvolver-se, e suas atuais perspectivas
seriam muito pouco alvissareiras. Isso porque a entrada de capitais externos significa a criação de um fluxo
permanente de renda de dentro para fora do país. Se os capitais externos contribuem para aumentar as exportações
ou substituem importações, esse fluxo pode não criar problemas de balanço de pagamentos. Na nossa etapa atual de
desenvolvimento, entretanto, o investidor estrangeiro típico contribui, em grande parte, para criar novos hábitos de
consumo e para estimular a procura do consumidor de alta e média rendas. Contribui, assim, para reduzir a poupança
espontânea, ao mesmo tempo que cria um fluxo de renda para o exterior, de consequências sérias para o balanço de
pagamentos.
Pode-se admitir, em função da experiência histórica, que a capacidade de pagamento externo deste país continuará a
crescer menos do que a procura global. Em outras palavras, que o valor real das exportações crescerá menos que o
produto real. É essa uma observação válida para praticamente todos os países. Mas não está tudo aí.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 21 - 2013
Informativo CORECON/PB - O Economista
Se, por um lado, a moeda de curso internacional tende a ser um bem cada vez mais escasso entre nós, por outro sua
procura tende a ser cada vez mais intensa, pelo simples fato de que o avanço tecnológico é mais rápido fora do Brasil
que dentro de nossas fronteiras. Esse problema não existia na época em que as divisas nos serviam apenas ou principalmente
para comprar bens de consumo. Mas entramos numa época em que nossas importações passam a ser basicamente
constituídas de equipamentos, e equipamentos portadores dos últimos avanços da tecnologia. Já não importaremos
trilhos, vagões ferroviários ou caminhões. E sim aqueles equipamentos que representam a vanguarda do progresso
tecnológico. Sendo assim, a contribuição do capital estrangeiro deve ser confrontada com seu custo em termos
de redução da capacidade para importar equipamentos durante tempo indefinido no futuro. Esse problema não existe
para um país altamente desenvolvido, pelo simples fato de que seu crescimento depende muito menos da importação
de equipamentos e tecnologia.
Consideremos agora o problema do lado daqueles que são intransigentemente contra o capital estrangeiro. Postulase
deste lado que a vantagem trazida ao país pelo influxo de capital estrangeiro é totalmente fictícia, pois esse capital
aqui chegando liga-se à poupança interna, contribuindo para desnacionalizá-la. Os empréstimos levantados no país
pelos grupos estrangeiros, uma vez resgatados, transformam-se em capital estrangeiro, contribuindo para avolumar a
saída de recursos do país e para agravar a pressão sobre o balanço de pagamentos. Ora, mesmo que se reconheça
uma grande dose de verdade nessas afirmações, não se pode daí deduzir que este país possa desenvolver-se sem contribuição
— em alguns casos, ampla contribuição — do capital estrangeiro. O Brasil não é senão uma parcela de uma
economia mundial em crescimento. E nessa economia mundial o desenvolvimento da técnica se realiza, de preferência,
em alguns países, que são ciosos desse importante patrimônio que detêm. Mesmo que tomássemos plena consciência
desse problema e realizássemos, a partir de hoje, um grande esforço para independentizar-nos no plano tecnológico,
teríamos ainda que passar muitos decênios como simples caudatários da pesquisa científica e suas aplicações
técnicas nos grandes centros mundiais. Ora, queiramos ou não, grande parte da tecnologia moderna ou é praticamente
inacessível ou custa elevado preço. Por outro lado, essa tecnologia, em muitos casos, só é eficiente se continua a
beneficiar-se do trabalho diuturno dos grandes centros de pesquisa que as elaboraram. Ou exigem, desde o início,
pessoal técnico experimentado, de difícil recrutamento. Como desenvolver este país de enormes dimensões sem utilizar,
a fundo, os recursos da técnica moderna? E como ter acesso a esses recursos sem pagar o preço que eles custam?
Confrontando os resultados de nossa análise chegamos à conclusão de que, para que possamos auferir os autênticos
benefícios do capital estrangeiro — aqueles derivados do influxo da tecnologia em permanente renovação — necessitamos
de uma política disciplinadora da entrada desses capitais. Permitir o seu influxo desordenado será seguramente
privar o país, no futuro, das reais vantagens da cooperação desses capitais em setores de tecnologia menos acessível.
Por outro lado, criar condições de hostilidade generalizada aos capitais estrangeiros significará aumentar o preço que
sempre teremos de pagar pela contribuição indispensável da técnica alienígena, e, assim, dificultar o desenvolvimento
do país.
Consideremos agora outro aspecto do problema. Em uma economia desenvolvida, conforme observamos, a taxa de
crescimento que se alcança, em situação de pleno emprego da mão-de-obra, pode ser considerada como ótima. Não
seria fácil superá-la sem comprometer o funcionamento normal do sistema, a menos que se beneficie o país de um
influxo de capital estrangeiro. Ora, nada mais longe da realidade de um país subdesenvolvido do que essa afirmação.
O que responde pela baixa taxa de crescimento de um país subdesenvolvido é menos um volume do investimento do
que a inadequada orientação deste. É por essa razão que os adeptos do laisser faire nos parecem tão fora da realidade
em um país como o nosso, particularmente nas regiões mais pobres. Nestas últimas, o laisser faire significa, simplesmente,
a perpetuação da miséria. Os recursos disponíveis para investimento são colocados em residências de luxo,
em clubes suntuosos, ou são exportados. Tais investimentos não criam empregos permanente para a população e,
portanto, em nada contribuem para mudar a estrutura econômica. Em um ano bom, de boas colheitas e grandes exportações,
o investimento pode dobrar sem que nada de fundamental ocorra. Para romper um sistema desse tipo,
necessitamos modificar fundamentalmente a orientação dos investimentos, o que sempre exige uma ação decidida do
poder público. Em uma primeira fase, os investimentos são concentrados no setor infraestrutura, para os quais dificilmente
se pode contar com a iniciativa privada; na segunda fase, criam-se os estímulos para que o investimento privado
possa reorientar-se. Uma modificação dessa ordem na estrutura dos investimentos dificilmente poderia realizar-se
espontaneamente.
O problema básico dos países subdesenvolvidos é aumentar a eficiência de seus investimentos. Esse problema praticamente
não existia nas etapas em que o desenvolvimento se fazia sob a pressão de uma procura externa em expansão.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 21 - 2013
Informativo CORECON/PB - O Economista
O elemento dinâmico atuava, então, de fora para dentro, sendo que a orientação dos investimentos refletia, por um
lado, uma procura externa em expansão e, por outro, a ação de uma procura interna que se diversificava com seu
próprio crescimento. Os investimentos de infraestrutura podiam ser atendidos por grupos privados, interessados no
financiamento de um comércio exterior em franco crescimento.
A situação presente é totalmente distinta. Nenhum fator dinâmico atua de fora para dentro. Os investimentos de infraestrutura
não podem ser orientados em função de linhas definidas de exportação. Não somente financiar os investimentos
infraestruturas torna-se tarefa complexa, mas também orientá-los. O governo, a quem cabe reunir os recursos
para financiar esses investimentos, ainda não se aparelhou, entretanto, para orientá-los adequadamente. Resulta,
daí, forte baixa na eficiência de tais investimentos. E dessa ineficiência dos serviços básicos resultam deseconomias
externas para o conjunto do setor privado. Considero que o passo mais importante a dar no aperfeiçoamento de nossa
política econômica consiste em disciplinar, com muito mais rigor, o investimento público. Essa disciplina pressupõe
cuidadosa análise das tendências e potencialidades da economia nacional. A ação supletiva do Estado deveria estar
presente em todos os setores, se essa disciplina tivesse que ser efetivamente cumprida. A iniciativa privada, exercendo
as suas expectativas num campo assim iluminado pelos programas a mais longo prazo dos investimentos infraestruturas,
poderia aumentar amplamente sua eficácia. Necessitamos realizar um grande esforço para rever aquilo que
ensinamos nas universidades sobre a teoria dos investimentos. Em nenhum setor da teoria econômica o preconceito
do laisser faire nos tem sido tão prejudicial como neste. Aceitamos, de bom grado, que o Estado se encarregue de um
terço ou mais dos investimentos, mas não nos preocupa o fato de que o Estado não dispõe de critérios objetivos para
orientar esses investimentos.
Tornamos, assim, à questão inicial da objetividade na ciência econômica. Como formular uma teoria objetiva dos investimentos,
públicos ou privados, se não aceitamos de antemão alguns princípios relacionados com a ação do Estado
na orientação do desenvolvimento social? Esses princípios estão implícitos em nossa política fiscal, monetária e cambial,
ou são alterados quando criamos organismos de crédito para financiar, a longo prazo, certos tipos de investimento.
O que nos tem faltado é tão somente uma discussão aberta desses princípios, discussão que faça emergir uma autêntica
doutrina do desenvolvimento nacional, capaz de aglutinar o esforço construtivo dos homens de pensamento.
Dispuséssemos dessas diretrizes e bem mais fácil seria encaminhar os homens de ação para uma tomada de consciência
mais lúcida dos problemas que enfrentam tumultuadamente neste país em rápida transformação. Essa matéria,
evidentemente, transcende da competência exclusiva dos economistas. A ciência política, a sociologia e outras disciplinas
deverão ser igualmente mobilizadas. Os ideais da convivência social, particularmente em uma sociedade com
elevada diferenciação de classes, não podem ser subordinados estreitamente aos critérios do desenvolvimento econômico.
O objetivo último de todos nós, que trabalhamos nas ciências sociais, é criar condições para o aperfeiçoamento
do homem, harmonicamente desenvolvido. Não se pode desconhecer que, em um país subdesenvolvido, os
aspectos econômicos do desenvolvimento social assumem grande urgência. Não é possível educar o homem sem antes
lhe matar a fome. Contudo, relegar a segundo plano outros aspectos do problema social seria comprometer o desenvolvimento
subsequente da cultura que deverá moldar o homem do futuro.
A Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais e o seu Instituto de Ciências Econômicas, Políticas
e Sociais, granjearam em todo o país excepcional prestígio como centros de pesquisas e de trabalho analítico e
interpretativo de nosso desenvolvimento econômico. Economistas aqui formados já estão contribuindo em todo o
país para elevar o nível de nossos centros de pesquisa e ensino.
A turma que ora conclui o seu curriculum universitário pertence à geração formada sob o signo do desenvolvimento
econômico e, em particular, sob o signo da transformação deste estado em uma das zonas mais industrializadas do
país. O economista que ora se forma já não terá de lutar, como ocorreu àqueles que saíram das escolas dez ou quinze
anos atrás, com os remanescentes do século XIX, que se insurgiram contra a industrialização, a ação estatal no campo
econômico, a independência de pensamento vis-à-vis do que estava consagrado nos velhos textos. Mas nem por isso
será menor e menos árdua a luta desses novos economistas. Cabe-lhes consolidar a independência de pensamento e
a objetividade na interpretação de nossos problemas. Cabe-lhes elevar ao nível do trabalho científico e à serenidade
da atividade universitária aquilo que outros fizerem ao calor das improvisações. A audácia imaginativa de ontem deve
ser completada e corrigida pelo trabalho em profundidade de homens cuja formação científica já se beneficiou das
clareiras abertas na velha ortodoxia. O caminho a percorrer é longo, mas fascinante. Eu lhes formulo votos de felicidade
e lhes auguro uma jornada fecunda.
Direitos reservados ao Centro Internacional Celso Furtado. Reprodução proibida.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 21 – 2013

 

Themístocles Silva compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

Themístocles Silva:

EUFORIA É COMO O ÉTER

Devemos perceber com seriedade, sem demãos de verniz, sem as maquiagens que tornam as coisas turvas, dando a impressã...

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De: carmen nobrega

Data: 20/11/2013 10:13:32


SEXTA-FEIRA PRÓXIMA

SÓ PEÇO QUE REPASSEM

Amigos,

Como se trata de um dos maiores sonhos da humanidade, vamos ajudar na sua realização.
Próxima sexta-feira
Por favor faça circular, não guarde só para você e nem apague.
Este ano há muitos diagnosticados de câncer que têm estado próximo de nossos lares.
Por todos os amigos, família, seres queridos e aqueles que não conhecemos...
Sexta-feira é o dia mundial do câncer
Agradeço que reencaminhe.
É uma pequena oração.
Só uma linha.
Senhor Deus, rogo-te por uma cura para o câncer.

Amém!
O único pedido é que mantenha este e-mail a circular, ainda que só seja para uma pessoa mais.
Pela memória de alguém que você conheça que foi vencido pelo câncer ou que ainda vive com ele.
Uma vela não perde nada quando acende outra vela.
Por favor, mantenha esta vela acesa!!!

Anexo sem título 00288Anexo sem título 00291

 

ISSO É LENDA.

De: auristeniolucena@gmail.com

Data: 19/11/2013 22:04:55

Salmo 23 - Poderosíssimo

Repassando.

Salmo 23 - Poderosíssimo

Faça um pedido antes de ler a oração.
Não tem nada anexado.
É Uma oração poderosa.
Não quebre esta oração, por favor.
A oração é um dos maiores presentes que a gente pode receber.
Não há custos, mas muita recompensa.
(Já fez o seu pedido?)
Se não o fez, faça agora.
ORAÇÃO:
'O Senhor é o meu pastor e nada me faltará. Deita-me em verdes pastos e guia-me mansamente em águas tranquilas.
Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome..
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo, a Tua vara e o Teu cajado me consolam. Prepara-me uma mesa perante os meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida e habitarei na casa do SENHOR '
Envie esta mensagem para 15 pessoas nos próximos 5 minutos e seu pedido se realizará. Por favor, me mande de volta e veja porquê !
Recebi um recado de muito amor de Deus agora e repasso para você. Deus diz que muitas coisas que teu coração necessita ainda não tem acontecido, mas que você confie nele que ele não esqueceu das suas necessidades, por isso peço que você fale bem baixinho esta frase que escrevo agora. ‘Jesus eu te adoro e preciso de ti, vem pra dentro do meu coração agora’.
Envie para 15 pessoas inclusive para mim, que terá um milagre ainda hoje.

Atenciosamente,


Jehovah Stropp
Tel.: 8700-7578
O homem é um elemento transitório dentro de cosmo perfeito. A morte é só uma mudança de estado dentro desse universo harmonioso.
Imperador Romano Marco Aurélio


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Cliqe aqui!

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