De: Reinaldo Serrano
Data: 17/06/2013 10:48:21
De: FERNANDO OLIVEIRA SERRANO DE ANDRADE <fernandoserrano.medico@gmail.com>
Data: 17 de junho de 2013 10:09:20 BRT
Amigos e simpatizantes da causa, venham participar deste movimento para dar visibilidade a esta nossa opção de vida, que não escolhemos mas que é nata em cada um e por isso merecemos o respeito da Sociedade. Queremos apenas exercer o nosso direito de amar, praticar sexo e até casar!
Não podemos continuar a ser discriminados pela sociedade, que nos trata como cidadãos de segunda classe apenas por causa da nossa opção sexual. Vamos para esta festa, sair às ruas, mostrar nossas caras, e dizer ao povo que existimos e temos o direito de viver.
Esta passeata com certeza será um marco na vida de todos os heteros do mundo. Venham todos, não tenham vergonha, tragam suas mulheres, e namoradas, vamos colorir esse Brasil com uma cor só...
SE VC NÃO ENVIAR, NÃO SE PREOCUPE, FICO DE BICO FECHADO...
Dia do Orgulho Hétero
Conto com você na nossa passeata "Orgulho Hétero".
Picanha regada a cerveja, uísque e muié!
Por favor repasse para os que ainda gostam de mulher; caso não se sinta incluído, delete...
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Regina Botas:
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Soraya Mendonça compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências
Soraya Mendonça:
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Boa semana e até sexta-feira.
Fraternalmente,
Sérgio Camargos
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De: Rosilene pena
Data: 17/06/2013 15:26:12
Temos de agir
Não dá pra perder é maravilhoso
Documentário "O Brasil Deu Certo. E Agora?"
Colegas Economistas,
Ontem assisti o documentário "O Brasil Deu Certo. E Agora?" idealizado pelo economista paraibano e ex-ministro do planejamento, Mailson da Nóbrega, que contem preciosos depoimentos sobre a economia brasileira principalmente nas últimas décadas e opiniões sobre os caminhos que devemos trilhar para a construção de um país melhor.
Considero que o filme traz importantes contribuições para acender os debates sobre o papel do Plano Real na estabilidade da economia brasileira e o caminho a ser percorrido para que o país atinja um grau elevado de desenvolvimento.
Para aqueles interessados numa reflexão ponderada sobre essas questões recomendo assistir o filme idealizado pelo nosso ilustre economista paraibano.
Maiores informações no site oficial: http://www.brasildeucerto.com.br/
O filme está em cartaz no Cinespaço MAG I desde sexta-feira (14/6), em horário único, às 20h30.
Um forte abraço,
Celso Mangueira
Presidente CORECON-PB
Extraído do Jornal Valor Econômico (2/5/2013):
“Aos 70, Maílson veste uma nova camisa, a de cineasta”
Era para ser apenas um presente de aniversário para o economista Maílson da Nóbrega. A jornalista Louise Sottomaior, que havia trabalhado na autobiografia dele, lançada em 2010, queria presenteá-lo na celebração dos 70 anos, em maio do ano passado, com um vídeo. "Ia falar da economia brasileira, do papel dele como ministro. Conversei com alguns amigos para algo curto, mas aí falei com o próprio Maílson e ele teve a ideia de contar a trajetória da economia e começou a elencar pessoas que poderiam ser entrevistadas."
Mais ou menos por aí nascia o documentário "O Brasil Deu Certo. E Agora?", que entra em cartaz amanhã em São Paulo e no dia 10 no Rio e em Brasília. "Ele havia pedido como presente que as pessoas fizessem uma doação ao Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer [Graacc]. Mas minha doação seria irrelevante comparada a dos amigos dele. E eu queria dar algo especial", diz Louise.
Com um orçamento de R$ 300 mil, captado por meio de Lei Rouanet em empresas nas quais Maílson participa do conselho (Supergasbras e Banco Pine), o documentário de 70 minutos reúne depoimentos de 23 nomes conhecidos da economia nacional, como o presidente do Itaú, Roberto Setúbal, os ex-presidentes da República Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney, o ex-ministro da Fazenda (1995-2002) Pedro Malan, o ex-ministro da Fazen- da (1969-1974) Delfim Netto e a ex- ministra do Trabalho (1989-1990) Dorothea Werneck.
O filme trata da história econômica desde o período colonial até o governo Dilma Rousseff. O foco maior, porém, se dá nos anos 1980 e 1990. Maílson, que foi ministro da Fazenda entre 1988 e 1990 (época do Plano Verão), destaca que um dos objetivos era mostrar que o Plano Real não foi uma construção apenas do governo FHC. Embora em muitos estudos os planos econômicos dos anos 1980 (Planos Cruzado, Bresser e Verão) sejam tratados basicamente como malsucedidos, para Maílson, porém, eles contribuíram, entre erros e acertos, para que se chegasse a um que conseguisse controlar finalmente os preços anos depois.
O título "O Brasil Deu Certo. E Agora?" foi escolhido pelo próprio economista. Mas deu certo em quê exatamente? "Significa que o país criou um conjunto de instituições que inibem práticas populistas permanentes e o retorno à instabilidade política e econômica do passado. São poucos os países, fora os ricos, que chegaram a esse patamar", afirma o ex-ministro.
Maílson usou também nas discussões sobre o filme uma imagem de sua infância. "Eu morava numa cidade pobre [Cruz do Espírito Santo - PB], onde a gente chamava as crianças de anjos e onde se dizia: Hoje foi enterrado um anjo. Era comum falar que o filho de fulano vingou. Vingar significa não morrer prematuramente. E o Brasil é uma árvore que vingou, se ela vai dar frutos e se vai ser frondosa depende da gente", afirma Maílson, que baseou sua interpretação nas ideias do Prêmio Nobel de economia Douglass North, que defende ser o crescimento de longo prazo de um país condicionado à formação e evolução das instituições.
Os anos 2000 recebem alguma atenção do documentário, mas não há entrevistas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff. Ambos alegaram falta de agenda para não participar. Também não quiseram dar seus depoimentos o ex-ministro Antônio Palocci e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, segundo Maílson.
Não há pretensões de grande bilheteria com o filme. Já foi uma boa surpresa, diz Louise, conseguir lançá-lo em circuito comercial, em virtude do público restrito para documentários.
A dupla, no entanto, tem planos de uma série de TV e um segundo filme sobre economia. "A gente quer abordar expectativas para o futuro, o perigo da inflação e o de não se fazer as reformas", diz Louise.
Apesar do contexto político do filme, Maílson diz que não tem pretensões eleitorais com o documentário e os novos projetos. Diz que está satisfeito com as atividades profissionais que atualmente desempenha como economista.
