sexta-feira, 1 de junho de 2012

Vladimir Volegov_negis ( pintura)….RG 10.

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"Fragmentos de Uma Alma Perfumada"

http://rosani22.blogspot.com/

 

O ADVOGADO DO DIABO

junho 1, 2012

Marcio Thomaz Bastos virou piada na internet. “Ontem ministro, hoje sinistro”, é o que dizem os internautas

01 de Junho de 2012

247 – Cioso de sua imagem, o advogado Marcio Thomaz Bastos montou uma equipe de jornalistas para escrever sua biografia autorizada. Mas o dano que a prestação de serviços ao bicheiro Carlos Cachoeira, por R$ 15 milhões, vem lhe causando pode acabar eclipsando os eventuais fatos positivos de sua vida pregressa.

Na internet, Thomaz Bastos já virou até motivo de piada. Circula pela rede um cartaz do filme “O advogado do diabo”, cuja legenda diz: “Ontem ministro, hoje sinistro”. Incomodado, o ex-ministro da Justiça já deu algumas entrevistas, onde defendeu seu direito de advogar a quem quer que seja. E aproveitou ainda para atacar os “canibais da honra”. Pelo jeito, os canibais se espalharam pela web.

(BRASIL 247)

 

{psmatias} VÍDEO SOBRE A CRISE DE ESPANHA .(lá como cá!)…..FF 10.

Lá, como cá!....e noutros sítios.

Que vídeo bem feito! Aconselho a que vejam até ao fim, com a maior atenção. Fica clarinho: os espanhóis - e os 'portuguesitos?!' - nunca tinham deixado de ser pobres... A Espanha "virou" espanhistão... a ilusão de hipotecar as casas a prazo de 40 anos e ainda "sobrar" dinheiro para comprar carros, viagens, plasmas...
Foi e está a ser assim!

Estamos quase chegando lá também.

Veja o que nossos "economistas" fizeram com os juros.

Quem for vivo, ponha a barba de molho!!

http://www.youtube.com/watch?v=EqW9srTn7xM&feature=player_embedded

 


 


GILMAR, DEMÓSTENES E MARCONI: TRIO DE AMIGOS

junho 1, 2012

Na formatura de Direito do governador de Goiás, num curso montado especialmente para ele, o paraninfo foi Gilmar Mendes e o convidado de honra, Demóstenes Torres; a amizade, depois, se traduziu em ações concretas no plano judicial

01 de Junho de 2012 às 15:41

247 – O que têm em comum o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, o senador Demóstenes Torres (sem partido) e o governador Marconi Perillo (PSDB)?

Aparentemente, nada. Ou tudo.

Nos últimos meses, Gilmar participou de eventos festivos com a dupla Demóstenes-Marconi, foi acusado de voar em avião cedido pelo bicheiro Carlos Augusto Ramos, o que negou veementemente, e foi chamado para intervir na renegociação da dívida da Celg, estatal de energia de Goiás, numa manobra que afeta diretamente o governo do tucano goiano.

Gilmar, Demóstenes e Marconi são grandes amigos. Um vídeo publicado no YouTube mostra o ministro do STF como paraninfo e Demóstenes Torres como convidado na cerimônia de colação de grau do então senador Marconi Perillo na Faculdade Alfa, em Goiânia, em outubro de 2010.

Veja o video aqui: http://youtu.be/moy7zYxOihY

A formatura  na Faculdade Alfa não teria nada de mais, não fosse o fato desta instituição de ensino ter criado um curso para atender APENAS Marconi Perillo e sua esposa, Valeria Jayme Perillo. O privilégio injustificado foi questionado pelo Ministério Público Federal em Goiás:

“O Ministério Público Federal em Goiás (MPF) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, em desfavor da Faculdade Alves Faria (Alfa), Marconi Perillo (senador da República), Valéria Perillo e União Federal, por concessão de tratamento privilegiado a agente político. De acordo com a procuradora da República Mariane Guimarães de Mello Oliveira, a Faculdade Alfa, localizada em Goiânia, sob a justificativa de atender necessidades especiais de Marconi Perillo, montou uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o Senador e sua esposa Valéria Perillo”, registra materia publicada no site do MPF/GO:http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_geral/mpf-go-e-contra-faculdade-privilegiar-senador/

Questionado sobre a proximidade com Demóstenes Torres o  Ministro Gilmar Mendes afirma que recebeu apenas duas caronas do senador Demóstenes Torres. Uma delas, para ser paraninfo da referida formatura em Goiânia. Outra outra vez, foi  para a festa de  formatura da Flavinha, (assim mesmo, ele trata com intimidade a esposa de Demóstenes Torres) – uma festa paga por Carlinhos Cachoeira, como mostram gravações da policia Federal.

Noves fora os convites para festas de formatura, houve ainda empenho de Demóstenes para que Gilmar Mendes intervisse na negociação da dívida da CELG (Cia elétrica de Goiás):

“Conseguimos puxar para o Supremo uma ação da Celg aí, viu? O Gilmar mandou buscar. Deu repercussão geral pro trem aí”, contou o senador ao bicheiro, referindo-se a um instrumento processual que permite aos ministros escolherem os recursos que vão julgar de acordo com a relevância jurídica, política, econômica ou social”, relata o site JusBrasil ( http://vg-noticias.jusbrasil.com.br/politica/8666038/demostenes-trabalhou-com-gilmar-mendes-para-levar-ao-stf-acao-da-celg-diz-pf ).

(BRASIL 247)

 

{psmatias} Novo Carro?…FF 10.

Foi um projeto de 2011, mas será real? Impressionante...

http://www.flixxy.com/volkswagen-levitating-car.htm

 

 

 

APOSENTADOS E DEMITIDOS PODERÃO MANTER PLANO DE SAÚDE EMPRESARIAL

junho 1, 2012

Resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) entra em vigor nesta sexta-feira 1º; nos dois casos, os clientes poderão manter a cobertura vigente e têm de ser avisados pelo empregador quando estiverem se desligando

01 de Junho de 2012

Fundação Procon – Nesta sexta-feira 1º, entra em vigor a resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que assegura a demitidos sem justa causa e aposentados manutenção do plano de saúde empresarial, com cobertura idêntica à vigente durante o contrato de trabalho. Segundo a medida, o empregador deve informar sobre essa possibilidade no momento em que o funcionário estiver se desligando da empresa.

O benefício se refere aos contratos assinados após 1º de janeiro de 1999, ou que foram adaptados à Lei nº 9.656, de 1998.

Para ter direito ao benefício o ex-empregado deve ter contribuído no pagamento do plano de saúde e deve fazer a adesão 30 dias após seu desligamento do emprego. Os funcionários demitidos podem permanecer no plano de saúde pelo equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários dentro da empresa, respeitando o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos.

Os aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem manter o plano pelo tempo que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria.

O consumidor que tiver dúvidas ou quiser fazer uma reclamação, pode procurar o Procon.

(BRASIL 247)

 

{psmatias} Esse presidente vai dar o que falar…FF 10.

 

erp-President

 

FOTOGRAFIA HISTÓRICA DA GUERRA DO VIETNÃ COMPLETA 40 ANOS

junho 1, 2012

“Sempre quis escapar dessa imagem”, diz personagem de foto histórica da Guerra do Vietnã

Poucas vezes uma foto simbolizou tão bem o horror de uma guerra. Era 8 de junho de 1972, no Vietnã, e o fotógrafo Huynh Cong ‘Nick’ Ut viu algumas crianças correndo, tentando escapar de seguidas explosões na vila de Trang Bang, na província de Tay Ninh.

Foto tirada em 8 de junho de 1972 mostra um pequeno grupo de crianças fugindo das explosões na vila de Trang Bang, no Vietnã. A imagem tornou-se símbolo da guerra. Kim Phuc aparece nua, no centro, a frente do irmão mais novo, Phan Thanh Phouc, que perdeu um olho, e de dois primos, Ho Van Bon e Ho Thi Ting Nick Ut/AP

Ele não pensou duas vezes antes de fotografar a cena, que trazia uma personagem que entraria para a história: uma garotinha de 9 anos, nua, gritando “muito quente, muito quente”, enquanto tentava escapar das bombas.

A imagem tornou-se um dos símbolos da Guerra do Vietnã e agora está perto de completar 40 anos. Hoje, a personagem da foto está com 49 anos e diz que a foto a perseguiu a vida inteira.“Eu realmente quis escapar daquela menina”, diz Phan Thi Kim Phuc. “Eu queria escapar dessa imagem, mas parece que a foto não me deixou escapar”, disse ela, que hoje comanda uma fundação para ajudar crianças vítimas da guerra.

Eu fui queimada e me tornei uma vítima da guerra, mas crescendo, tornei-me outro tipo de vítima”, completa ela. Ao relembrar o momento em que a foto foi tirada, ela diz ter ouvido fortes explosões e que o chão “tremeu”.

“Eu vou ficar feia, não serei mais normal. As pessoas vão me ver de um jeito diferente”, ela diz ter pensado na hora, ao perceber que sua mão e braço esquerdos estavam queimados.

Em choque, ela correu atrás seu irmão mais velho e não se lembra de reparar nos jornalistas estrangeiros reunidos enquanto corria na direção deles, gritando. Depois disso, ela perdeu a consciência.

“Eu chorei quando a vi correndo”, diz Ut, que cobria a guerra pela Associated Press. “Se eu não a ajudasse e alguma coisa acontecesse que a levasse a morte, acho que eu me mataria depois”, comenta o fotógrafo, que nunca mais deixou de falar com Phuc. Ele a deixou em um pequeno hospital e fez os médicos garantirem que tomariam conta da garota.

A foto foi publicada e, alguns dias depois, outro jornalista, Christopher Wain, um correspondente britânico que tinha dado água de seu cantil a Phuc, descobriu que ela tinha sobrevivido. A garota tinha sido transferida para uma unidade americana em Barsky, única instalação em Saigon equipada para lidar com ferimentos graves.

“Eu não tinha ideia do que tinha acontecido comigo”, diz Phuc. “Acordei no hospital com muita dor e com enfermeiras ao meu redor. Acordei com um medo terrível”.

“Toda manhã, às 8 horas, as enfermeiras me colocavam em uma banheira com água quente para cortar toda a minha pele morta. Eu só chorava e quando eu não aguentava mais, desmaiava”, relembra ela que hoje vive com o filho e o marido, Bui Huy Toan, no Canadá.

Depois de vários enxertos de pele e cirurgias, Phuc foi finalmente autorizada a deixar o hospital, 13 meses após o bombardeio. Ela tinha visto foto de Ut, que até então tinha ganhado o Prêmio Pulitzer, mas ainda não sabia do alcance e poder da imagem.

“Fico muito feliz em saber que ajudei Kim”, disse Ut, que ainda é fotógrafo da Associated Press. “Eu a chamo de minha filha”, brinca.

“A maioria das pessoas conhece minha foto, mas sabe pouco sobre minha história”, diz Phuc. “Fico agradecida por poder aceitar essa foto como um presente. Com ela, eu posso usá-la para a paz.”

(UOL com Associated Press)

 

EXISTEM PESSOAS E pessoas...e isso me entristece muito....mas mesmo assim continuarei ajudando as pessoas


Quando perder,não olhe
para o que perdeu,
e sim para o que
ainda existe por ganhar
Wladia

[SHOW DO RÁDIO COM PAULO FRANCISCO.] LOCUTOR PARA SUPERMERCADOS- ZONA OESTE

Joao Adad comentou sua publicação no grupo SHOW DO RÁDIO COM PAULO FRANCISCO.

ainda bem,pois se vc trabalha hoje na...

Joao Adad
1 de Junho de 2012 16:43

ainda bem,pois se vc trabalha hoje na globo,procxure saber sdo passasdo do seu véiculo e vai conhecer um monte de gente que não conhece e outra,trabalhar na globo hoje,nãO dizer nada,popis conheço um monte que sempre encheu a boca pra dizer,sou dá globo e depois foi me pedir emprego e estão mortinhos.Não existe só globo mimha linda.Muito bom vc nunca ter ouvido falr no meu nome,dê uma chegada no setor de esporte de sua emissora e faça uma pesquisa,depois reflita na merda quer vc disse.

Histórico de comentário

Francisco De Assis Kelly

Francisco De Assis Kelly
1 de Junho de 2012 16:41

Wladia acabei de te dar os parabéns pela iniciativa e te adicionei como amiga, ok?

Wladia Biosca

Wladia Biosca
1 de Junho de 2012 16:40

se vc achar o mesmo Francisco De Assis Kelly, fique a vontade pra deletar o anuncio, só tive boa intenção, já que dedico horas do meu dia pra repassar empregos sem nada ganhar com isso, minha intenção é ajudar as pessoas, tenho dois grupos um é vagas de empregos e outro e eu amo meus amigos do teatro, e há anos venho ajudando pessoas....beijos

Francisco De Assis Kelly

Francisco De Assis Kelly
1 de Junho de 2012 16:39

Parabéns Wladia pela iniciativa!!!

Francisco De Assis Kelly

Francisco De Assis Kelly
1 de Junho de 2012 16:38

Rindo muito... kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Wladia Biosca

Wladia Biosca
1 de Junho de 2012 16:35

nem eu falei com vc, ja que postei e vc se referiu ao meu anuncio respondi e respondo, e aqui não existe só profissional da sua linha, creio eu que existam pessoas precisando de emprego, que não é de graça e achei o salário compativel com p Mercado, e se vc não precisa, parabens pra vc, e boa sorte, ainda bem que não te conheço, em 14 anos de Radio Golbo nunca ouvi falar de vc....

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Publicação original

Wladia Biosca

Wladia Biosca
1 de Junho de 2012 16:23

LOCUTOR PARA SUPERMERCADOS- ZONA OESTE
Enviado por: "Suelen" suelenlirio@yahoo.com.br suelenlirio
Sex, 1 de Jun de 2012 3:56 pm
GRANDE REDE DE SUPERMERCADOS CONTRATA LOCUTOR(PROMOTOR DE VENDAS) PARA SUA FILIAL EM SANTA CRUZ.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: DIVULGAÇÃO DE PRODUTOS E PROMOÇÕES, PROMOÇÕES RELÂMPAGO, ABERTURA DE LOJA, FECHAMENTO DE LOJA ETC.
ESCOLARIDADE: MÉDIO COMPLETO.
ESCALA: 6X1 - DISPONIBILIDADE TOTAL
HORÁRIO= 13:40 - 22:00HS
DESEJÁVEL EXPERIÊNCIA COMPROVADA DE NO MÍNIMO 6 MESES EM LOCUÇÃO E VENDAS (ANÚNCIO DE PRODUTOS EM LOJAS).
SALÁRIO:R$ 1.217+VT+REFEIÇÃO NO LOCAL+CESTA BÁSICA;
OBS: VAGA SOMENTE PARA MORADORES DA ZONA OESTE.
INTERESSADOS FAVOR ENVIAR CURRÍCULO NO CORPO DO E-MAIL PARA: selecao@supermercadosguanabara.com.br - a/c: SUELEN/ELAINE - assunto: LOCUTOR.

 

MINO CARTA: “NUNCA ESCREVI UMA ÚNICA, ESCASSA LINHA PARA LOUVAR OS TORTURADORES DA DITADURA”

junho 1, 2012

por Mino Carta, em CartaCapital

É do conhecimento até do mundo mineral que nunca escrevi uma única, escassa linha para louvar os torturadores da ditadura, estivessem eles a serviço da Operação Bandeirantes ou do DOI-Codi. Ou no Rio, na Barão de Mesquita. E nunca suspeitei que a esta altura da minha longa carreira jornalística me colheria a traçar as linhas acima. Meu desempenho é conhecido, meus comportamentos também. Mesmo assim, há quem se abale a inventar histórias a meu respeito. Alguém que, obviamente, fica abaixo do mundo mineral.

Não me faltaram detratores vida adentro, ninguém, contudo, conseguiu provar coisa alguma que me desabonasse. Os atuais superam-se. Um deles se diz jornalista, outro acadêmico. Pannunzio & Magnoli, binômio perfeito para uma dupla do picadeiro, na hipótese mais generosa de uma farsa cinematográfica. Esmeram-se para demonstrar exatamente o que soletro há tempo: a mídia nativa prima tanto por sua mediocridade técnica quanto por sua invejável capacidade de inventar, omitir e mentir.

Afirmam que no meu tempo de diretor de redação de Veja defendi a pena de morte contra “terrorristas”, além de enaltecer o excelente trabalho da Oban. Outro inquisidor se associa, colunista e blogueiro, de sobrenome Azevedo. E me aponta, além do já dito, como um singular profissional que não aceita interferência do patrão. Incrível: arrogo-me mandar mais do que o próprio. Normal que ele me escale para o seu auto de fé. O Brasil é o único país do meu conhecimento onde os profissionais chamam de colega o dono da casa.

Não há nas calúnias que me alvejam o mais pálido resquício de verdade factual. Os textos que me atribuem para baseá-las nascem de uma mistificação. Pinçados ao acaso e fora do contexto, um somente é de minha autoria e nada diz que me incrimine. E pouparei os leitores de disquisições sobre minha repulsa visceral, antes ainda que moral, à prisão sem mandado, à tortura e à pena de morte.

Quando o Estadão foi pioneiro na publicação de um artigo assinado por Magnoli, limitei-me a escrever um breve texto para o site de CartaCapital, destinado a contar a história de outra peça de humorismo, escrita em 1970 por um certo Lenildo Tabosa Pessoa, redator, vejam só, do Estadão, e intitulada O Senhor Demetrio. Ou seja, eu mesmo, marcado no batismo por nome tão pesado.

Lenildo pretendia publicar seu texto no jornal, os patrões, Julio de Mesquita Neto e Ruy Mesquita, não deixaram. Surgiu em matéria paga o retrato de um hipócrita pretensamente refinado que, como Arlequim da política, servia ao mesmo tempo Máfia e Kremlin. O senhor Demetrio, de codinome Mino. Diga-se que Lenildo encontraria eco três anos depois no programa global de um facínora chamado Amaral Neto, também identificado como Amoral Nato, que repetia Lenildo no vídeo. Como se vê, tom e letra das calúnias estão sujeitos a mudanças ideológicas.

Ao negarem espaço nas páginas da sua responsabilidade à diatribe de Lenildo, os herdeiros do doutor Julinho quiseram respeitar a memória do meu pai, que trabalhou no Estadão por 16 anos, e meu honesto e leal desempenho na criação da Edição de Esporte e do Jornal da Tarde. O Estadão, evidentemente, não é mais o mesmo. Lenildo e Amaral Neto me tinham como perigoso subversivo de esquerda. Em compensação, hoje sou acusado de ter dirigido naquele mesmo 1970 uma Veja entregue “à bajulação, subserviência e propaganda da ditadura”.

É espantoso, mas a semanal da Abril em 1970 era submetida à censura exercida na redação por militares. Eu gostaria de saber o que acham os senhores Pannunzio, Magnoli e Azevedo a respeito de quem na mídia brasileira se perfilava illo tempore ao lado da ditadura. Ou seja, quase todos.

Quem, de fato foi censurado? Os alternativos, então chamados nanicos, em peso, do Pasquim aOpinião, que depois se tornaria Movimento, sem exclusão de O São Paulo, o jornal da Cúria paulistana regida por dom Paulo Evaristo Arns. A Veja, primeiro por militares, depois por policiais civis no período Médici. Com Geisel, passou a ser censurada diariamente, de terça a sexta, nas dependências da Polícia Federal em São Paulo, e aos sábados, à época dia de fechamento, na própria residência de censores investidos do direito a um fim de semana aprazível. Enquanto isso, Geisel exigia que os alternativos submetessem seu material às tesouras censórias em Brasília, toda terça-feira.

Sim, o Estadão também foi censurado e com ele o Jornal da Tarde. A punição resultava de uma briga em família. O jornal apoiara o golpe, mas sonhava com a devolução do poder a um civil, desde que se chamasse Carlos Lacerda. Este não deixava por menos nas suas aventuras oníricas. O Estadão acabou sob censura, retirada contudo em janeiro de 1975, no quadro das celebrações do centenário do jornal. Carlos Lacerda foi cassado. Diga-se que ao Estadão permitia-se preencher os espaços vagos deixados pelos cortes com versos de Camões, em geral bem escolhidos, e ao Jornal da Tarde com receitas de bolo, às vezes discutíveis. O resto da mídia não sofreu censura. Não era preciso.

Quando me chamam para fazer palestras em cursos de jornalismo, sempre me surpreendo ao verificar que o enredo que acabo de alinhavar é ignorado pelos alunos e por muitos professores. Acham que a censura foi ampla, geral e irrestrita. Meus críticos botões observam que me surpreendo à toa. Pois não se trata de futuros Pannunzios, Magnolis e Azevedos? No caso deste senhor Reinaldo, vale acentuar uma nossa específica diferença. Não me refiro ao fato de que eu reputo Antonio Gramsci um grande pensador, enquanto ele o define como terrorista. A questão é outra.

Ocorre que, ao trabalhar e ao fazer estágios na Europa, entendi de vez que patrão é patrão e empregado é empregado, e que para dirigir redações o profissional é chamado por causa de sua exclusiva competência. Ao contrário do que se dá no Brasil, por lá não há diretores por direito divino. Por isso, ao deixar o Jornal da Tarde para tomar o comando dos preparativos do lançamento de Veja, me senti em condições de exigir certas garantias.

No Estadão tivera um excelente relacionamento com a família Mesquita, fortalecido pela lembrança que cultivavam de meu pai, iniciador da reforma do jornal que Claudio Abramo aprofundou e completou. Gozei na casa então ainda do doutor Julinho, filho do fundador, de grande autonomia, aquela que facilitou a criação de um diário de estilo muito próprio, arrojado na diagramação, em busca de qualidade literária no texto. Estava claro, porém, que a linha política seria a da família. Com os Mesquita me dei muito bem, foram de longe meus melhores patrões, talvez os remanescentes não percebam que por eles tenho afeto, embora, saído do Estadão, não me preocupasse em mostrar que minhas ideias não coincidiam com as deles.

Convidado finalmente pelos Civita para a empreitada de Veja, solicitei uma liberdade de ação diversa daquela de que gozara no Jornal da Tarde. Só aceitaria o convite se os donos da Abril, uma vez definida a fórmula da publicação, se portassem como leitores a cada edição, passível de discussão está claro, masa posteriori, quer dizer, quando já nas bancas.

Pedido aceito. A primeira Veja, espécie de newsmagazine à brasileira, foi um fracasso. Além disso, já irritou os fardados por trazer na capa a foice e o martelo. A temperatura subiu com a segunda capa, a favor da Igreja politicamente engajada. A quinta, com a cobertura do congresso da UNE em Ibiúna, foi apreendida nas bancas. E também o foi aquela que celebrou a decretação do AI-5 no dia 13 de dezembro de 1968. Tempos difíceis. Mas a edição de mais nítido desafio aos algozes da ditadura é de mais ou menos um ano depois. A chamada de capa era simples e direta: “Torturas”, em letras de forma.

A história desta reportagem começou cerca de três meses antes, com uma investigação capilar conduzida por uma equipe de oito repórteres encabeçada por Raymundo Rodrigues Pereira. Foram levantados 150 casos, três deles nos detalhes mínimos. Emílio Garrastazu Médici acabava de ser escolhido para substituir a Junta Militar e pela pena do então coronel Octavio Costa acenava em discurso, pretensamente poético ao declinar a origem do novo ditador por dizê-lo vindo do Minuano, à necessidade do abrandamento da repressão. Raymundo e eu recorremos a um estratagema, e saímos com uma edição anódina para celebrar o vento gaúcho. Falávamos da posse, da composição do ministério, do discurso. Chamada de capa: “O Presidente Não Admite Torturas”.

Ofereço este número de Veja à aguda análise de Pannunzios, Magnolis, Azevedos e quejandos. (Nada a ver com queijo.) Bajulação e subserviência estão ali expostas da forma mais redonda. Naquele momento, a mídia foi atrás de Veja, e por três dias falou-se mais ou menos abertamente de tortura. Logo veio a proibição, que Veja ignorou. Na noite de sexta-feira a reportagem da equipe de Raymundo descia à gráfica para arrolar 150 irrefutáveis casos de tortura, dos quais três em detalhes. Ao mesmo tempo, eu mandava cortar os telefones da Abril para impedir ligações de quem pretendesse interferir, autoridades, patrões e intermediários. A edição foi apreendida nas bancas, e logo desembarcou na redação a censura dos militares.

Quando ouvi falar em distensão pela primeira vez, meados de 1972, pela boca do general Golbery, à época presidente da Dow Chemical no Brasil, pareceu-me possível alguma mudança na sucessão de Médici. De fato, Golbery, que vinha de conhecer, articulava na sombra a candidatura de Ernesto Geisel, títere sob medida para as suas artes de titereiro. Meados de 1973, assenta-se a candidatura obrigatória de Geisel. Alguns meses após, ministério em gestação, Golbery, futuro chefe da Casa Civil à revelia de Médici, me sugere uma conversa com o recém-convocado para a pasta da Justiça, Armando Falcão. Assunto: fim da censura em clima de distensão.

Conversei duas vezes com Falcão enquanto Roberto Civita entre janeiro e fevereiro de 1974 apontava em Hugh Hefner um notável filósofo da modernidade. Mal assumiu a pasta, dia 19 de março de 1974, Falcão chamou-me a Brasília para comunicar que a censura se ia naquele instante. Sublinhei: “Sem compromisso algum de nossa parte”. “Claro, claro”, proclamou, e me deu de presente seu livro de recente publicação, intitulado A Revolução Permanente. Mais tarde Golbery comentaria: “Falcão é o nosso Trotski”.

Três semanas após, a censura voltou, mais feroz do que antes. Duas reportagens causaram a costumeira irritação, fatal foi uma charge de Millôr Fernandes. Em revide, decretava-se que a censura seria executada em Brasília às terças-feiras. Fui visitar Golbery no dia seguinte, eu estava de veneta rebelde, levei meus dois filhos meninotes, e andei pela capital federal de limusine. No meu livro de próxima publicação, O Brasil, a sair pela Editora Record como O Castelo de Âmbar, descrevo assim a visita ao chefe da Casa Civil.

“A secretária do ministro, dona Lurdinha, senhora de modos caseiros, redonda rola sobre o carpete sem perder o sorriso, chega-se ao meu ouvido, murmura: “Veio também o senhor Roberto Civita, quer ser recebido mas não tem hora marcada”. Não deixo que o tempo se estique inutilmente, tomo a visão panorâmica da antessala e vejo Arci, entalado em uma poltrona com expressão perdida na paisagem da savana descortinada além das vidraças. “Que faz aqui?” E ouço meu próprio latido.
“Vici me contou que você viria, e eu gostaria…”
“Você não pediu audiência, não tem hora”, proclamo.

Ele insiste, à beira da imploração. O meu tom chama a atenção de Manuela e Gianni, encaram a cena sem entender o assunto, percebem porém que o pai está muito irritado, enquanto o outro tem jeito de pedinte. Lurdinha traz uma laranjada para as crianças e avisa que o general está à espera. Admito: “Você entra comigo, mas se compromete a não abrir a boca”. Ele promete.

Na conversa que se segue no gabinete da Casa Civil, o meu argumento é óbvio, Veja é uma revista semanal que encerra o trabalho na noite de sábado e vai às bancas às segundas-feiras, obrigá-la a submeter textos e fotos aos censores na terça significa inviabilizá-la. Pergunto a Golbery: “Os senhores pretendem que Veja simplesmente acabe?” Não, nada disso. “Então é preciso pôr em prática outro sistema.”

O chefe da Casa Civil entende e concorda. Diz: “Vá até o Ministério da Justiça, fale com Falcão, a Lurdinha já vai avisá-lo, diga a ele que vamos procurar uma saída até amanhã no máximo, a próxima edição tem de sair regularmente”.

Golbery fica de pé, hora da despedida. O general não conhecia o patrãozinho que até aquele momento cumpriu a promessa feita na antessala. E de supetão abre a boca: “General, se o senhor acha que devemos tomar alguma providência em relação ao Millôr Fernandes…”
Golbery fulminou-o: “Senhor Civita, não pedi a cabeça de ninguém”.

Vici e Arci, ou seja, Victor Civita e Roberto Civita, assim se chamavam no castelo envidraçado à beira do Tietê, esgoto paulistano ao ar livre. Esse entrecho já o desenrolei em O Castelo de Âmbar sem merecer desmentido e o próprio Millôr o colocou no ar do seu blog logo após a publicação no final de 2000. Ao sair do gabinete de Golbery, eu disse a Roberto Civita “você é mesmo cretino”, como depois o definiria na conversa de despedida com o pai Victor, mas poderia dizer coisa muito pior. Quanto à minha saída da direção de Veja e de conselheiro board abriliano, descrevi o evento em editorial de poucas semanas atrás. Faço questão de salientar, apenas e ainda, que não fui demitido, e sim me demiti para não receber um único centavo das mãos de um Civita, nem que fosse a comissão pelo empréstimo de 50 milhões de dólares recebidos pela Abril da Caixa Econômica Federal, juntamente com o fim da censura, em troca da minha cabeça. A revista prontamente caiu nos braços do regime.

A partir daí, tive de inventar meus empregos para viver. Ou por outra, para viver com um salário infinitamente menor (insisto, infinitamente) do que aquele dos importantes da imprensa, e nem se fale daqueles da televisão. Ganham mais que os europeus e de muitos americanos. Em outro país, um jornalista com o meu passado não sofreria as calúnias de Pannunzios, Magnolis e Azevedos, e de vários que os precederam. Muito representativos de uma mídia que manipula, inventa, omite e mente. Observem os fatos e as mentiras da atualidade imediata, o caso criado pelo protagonismo de Gilmar Mendes e pela ferocidade delirante dos chapa-branca da casa-grande. Além do mais, há em tudo isso um traço profundo de infantilidade, um rasgo abissal, a provar o estágio primitivo da sociedade do privilégio, certa de que a senzala aplaude Dilma e Lula e mesmo assim se conforma, resignada, dentro dos seus habituais limites.

Os caluniadores são, antes de mais nada, covardes. Sentem as costas protegidas pela falta generalizada de memória, ou pela pronta inclinação ao esquecimento. Pela impunidade tradicional garantida por uma Justiça que não pune o rico e poderoso. Pelo respaldo do patrão comprometido com a manutenção do atraso em um país onde somente 36% da população conta com saneamento básico, e 50 mil pessoas morrem assassinadas ano após outro. Confiam no naufrágio da verdade factual, pela enésima vez, e que tudo acabe em pizza, como outrora se dizia, a começar pela CPI do Cachoeira e pela pantomima encenada por Gilmar Mendes. E que o tempo, vertiginoso e fulminante como sempre, se feche sobre os fatos, sobre mais uma grande vergonha, como o mar sobre um barco furado.

DP 10.

 

Garoto Prevenido

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PERTO DE DEPOR NA CPMI DE CACHOEIRA, PERILLO VOLTA A SER DENUNCIADO POR CORRUPÇÃO

junho 1, 2012

Governador do Estado de Goiás e convocado a depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as ligações criminosas da quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, Marconi Perillo (PSDB) precisará explicar uma transação financeira que realizou com cheques recebidos pela venda de uma casa, no ano passado. O dinheiro saiu de uma conta bancária abastecida com dinheiro da empreiteira Delta, segundo peritos da Polícia Federal (PF). Pela venda do imóvel, Perillorecebeu três cheques da Excitant Confecções, de uma conta na Caixa Econômica Federal em Anápolis (GO), dois de R$ 500 mil e um de R$ 400 mil. Segundo a PF, a Delta depositou cerca de R$ 250 mil nessa conta por meio de uma empresa fantasma chamada Alberto e Pantoja Construções, criada pelo grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira apenas para receber dinheiro da empreiteira.

Para a assessoria de Perillo, em nota divulgada nesta sexta-feira, “se houvesse má-fé ele não teria recebido em cheques nem depositado em sua conta”. De acordo com o que disse um de seus assessores, “não cabia ao vendedor do imóvel verificar a origem dos cheques nem dos recursos. Quem deve explicações sobre os cheques é o emitente”. A história, porém, não é tão simples. Até o principal líder tucano no momento, o ex-governador e hoje senador Aécio Neves, acredita que Perillo precisará “prestar os esclarecimentos devidos” em seu depoimento à CPMI do Cachoeira, marcado para o próximo dia 12.

Aécio aproveitou a entrevista concedida, na noite passada, em Belém, para criticar o que chamou de “viés de seletividade” da CPMI, na qual alguns parlamentares buscaram, sem sucesso, evitar a convocação do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), que também é suspeito de integrar o esquema de Cachoeira, o que Agnelo nega.

– Votamos unanimemente pela convocação de Perillo, diferentemente das lideranças do PT, que preferiram preservar os seus e atacar os adversários, independentemente do nível das acusações – disse o senador sem explicar, no entanto, o apoio do partido dele na blindagem ao governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral Filho, de quem é amigo pessoal, e foi beneficiado com a recusa dos parlamentares para ouvir as explicações dele acerca das ligações com o ex-presidente da Delta, Fernando Cavendish.

Outra denúncia

Além da venda de uma casa por mais de R$ 1,4 milhão, Perillo também se vê confrontado por um de seus assessores, o coordenador da propaganda eleitoral no rádio, em 2010, jornalista Luiz Carlos Bordoni. Ele afirmou a jornalistas, na véspera, que uma empresa do esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira foi usada para pagar os serviços de publicidade que ele prestou para a campanha do governador goiano. Segundo Bordoni, o pagamento, feito pela mesma Alberto e Pantoja, a empresa fantasma que, segundo a PF, era controlada por Cachoeira, sob o comando de Lúcio Fiúza Gouthier, assessor especial de Perillo.

O depósito de R$ 45 mil, referente à metade do total de R$ 90 mil que o jornalista diz ter ficado pendente de pagamento após as eleições, foi feito pela Alberto e Pantoja na conta da filha de Bordoni, Bruna Bordoni, em 14 de abril de 2011, e consta dos autos da Operação Monte Carlo. Segundo o jornalista, o pagamento saiu depois de ele ter cobrado o staff de Perillo da dívida, que já perdurava seis meses. Quem cuidou da operação foi o assessor do governador.

“O sr. Lúcio Gouthier me ligou perguntando o número da minha conta pra depositar esse dinheiro. Eu disse a ele que estava viajando, e que minha filha, que paga minhas contas e administra as minhas coisas, iria receber. Dei o número da conta dela para ele. De repente, essa conta foi passada para a Pantoja”, sustentou Bordoni, em entrevista exclusiva ao jornal conservador paulistano O Estado de S. Paulo.

– O dinheiro foi depositado pela Pantoja na conta da minha filha. Era dívida de campanha do governador Marconi Perillo dos R$ 90 mil de saldo do trabalho que prestei a ele no programa de rádio na campanha de 2010 – afirmou ao diário.

R$ 1,4 milhão

Lúcio Gouthier é o assessor de Perillo que assinou documento afirmando ter recebido R$ 1,4 milhão pela casa do governador, que supostamente foi vendida para Carlinhos Cachoeira. Ele também é suspeito de ter recebido R$ 500 mil, que teriam sido enviados pelo braço direito do contraventor, Wladimir Garcêz, ao Palácio das Esmeraldas, sede do governo goiano, em uma caixa de computador.

A assessoria de Perillo nega ter feito os pagamentos por meio da empresa.

– O Lúcio Gouthier é o homem que resolve todas as questões pendentes das campanhas eleitorais. Ele se responsabilizou por isso, ele resolveu e ele pagou. Pediu o número da conta pra depositar e depositou – afirma Bordoni, que comandou todas as propagandas eleitorais de Perillo no rádio desde 1998, e, em 2010, além de dirigir os programas, era também o locutor.

Bordoni afirma que ele e Bruna só se deram conta da origem do pagamento quando o nome da filha apareceu na quebra de sigilo da Alberto e Pantoja. Bruna chegou a ser nomeada em 2005 como assessora do senador Demóstenes Torres, mas não tomou posse porque foi diagnosticada com uma doença no fígado e teve de fazer um transplante. Segundo Bordoni, a nomeação era um gesto de gratidão porque ele havia feito a campanha de Demóstenes ao Senado em 2002 sem cobrar.

O jornalista declarou conhecer Perillo desde que o governador integrava o PMDB Jovem na década de 1980, e disse ter “relação de amizade” com o tucano. Bordoni diz ter resolvido vir a público denunciar o pagamento quando o nome de sua filha foi citado durante o depoimento de Demóstenes ao Conselho de Ética, nesta quarta, e por ter tido sua credibilidade sob suspeita.

– Prestei o serviço honestamente. Não vou deixar que ninguém venha avacalhar minha credibilidade por causa de Cachoeira – concluiu.

(CORREIO DO BRASIL)

AMENDOINS DESCASCADOS ----- PPS.

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TATU NO PAU

Namorado teria tatuado o nome de Jennifer Lopez no pênis

Segunda a revista ‘In Touch Weekly’, a cantora adorou a surpresa e achou o desenho sexy.

Se ele tatuou “Jennifer Lopez” no pênis, dou a ele meus sinceros parabéns, mas se ele tatuou “J-Lo”, acho que o relacionamento não vai durar muito.

Bonita homenagem. Vou fazer o mesmo quando eu tiver uma namorada chamada Ana.

 

ROMÉO LANGLOIS: JORNALISTA FRANCÊS RETORNA A PARIS DEPOIS DE UM MÊS EM PODER DAS FARC

junho 1, 2012

Langlois recebeu carta para ser entregue a Hollande (AFP, Eitan Abramovich)

Dois dias depois de ser libertado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o jornalista francês Roméo Langlois, de 35 anos, chegou nesta sexta a Paris. Ele ficou 33 dias em poder das Farc, no Sul da Colômbia. O correspondente do canal France 24 foi recebido pela ministra da Cultura e da Comunicação, Aurélie Filippetti, além do representante do Ministério do Desenvolvimento, Pascal Canfin.

Langlois levou uma carta da guerrilha para o presidente François Hollande, que lança um apelo aos “países amigos” para que ajudem a conseguir uma saída negociada para o conflito na Colômbia. O texto que – a pedido das Farc, só pode ser publicado depois que Hollande ler – traz também “desculpas públicas” do grupo, por ter classificado o jornalista de “prisioneiro de guerra”.

O jornalista francês se disse vítima de um “golpe midiático”. “Na verdade, o que as Farc querem é publicidade. É mostrar que, ao contrário do que diz a imprensa, eles continuam lá na selva, preparados, combatendo.”

Langlois lembrou que é a primeira vez que os paramilitares fazem um pedido público de desculpas e acrescentou que é “muito importante que as Farc especifiquem que a imprensa não é um inimigo”. E pediu aos colegas que “continuem a cobrir esse conflito, cada vez mais esquecido”.

Aos que disseram que Langlois era simpático às Farc, como o ex-presidente Álvaro Uribe, que usou a rede social Twitter, o jornalista rebateu as críticas. Segundo Langlois, a impressão é que “as Farc querem a paz, mas não qualquer paz. Eles [os guerrilheiros] podem sustentar os combates por mais 50 anos”.

(CORREIO DO BRASIL)

 

Cálculo do tempo...

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O MÊS DE JUNHO SERÁ MAIS UM MÊS TRISTE PRA MINHA COLEÇÃO, DIA 9 FARÁ UM ANO DA MORTE DE LUIZINHA...DEIXOU UM VAZIO MUITO GRANDE NA MINHA VIDA...BEIJOSSSSSSSSSSSSSS

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O Mês de Junho é marcado pelas festas tradicionais, onde pipocas, comidas, balões e danças, recordam três grandes santos da Igreja.

Pena que muita gente só fica na pipoca e nos balões e se esquece de perguntar quem foram e o que fizeram Pedro, Antonio e João?
Estes homens foram e são os baluartes da pregação do Evangelho no início do cristianismo.

Foram homens tocados pela graça de Deus e pela presença de Jesus Cristo em suas vidas.

Pedro dispensa de apresentações, todos sabem de sua decisão em seguir Jesus Cristo e que, de homem humilde e pescador, tornou-se o primeiro Papa da Igreja.

"Tu és Pedro e sobre ti edificarei minha Igreja".
Pedro foi discípulo, amigo, companheiro e fiel pregador das palavras de seu Mestre.

Foi muitas vezes repreendido por Jesus pelo seu jeito impulsivo e radical.

Foi a "pedra" que precisou ser lapidada, para valer aos olhos de Deus.

Valeu a pena, tornou-se grande, tornou-se homem, tornou-se amigo de Jesus.
João é o Batista, também dispensa apresentações.

Basta lembrar que foi para ele o elogio feito por Jesus "de todos os homens nascidos, nenhum é maior que João Batista ", pode-se imaginar o que significa um elogio como este vindo de Jesus Cristo?
João foi precursor, anunciador, profeta e homem de transição.

Totalmente aberto ao NOVO que se aproximava de sua vida.

E, Jesus era este NOVO; João, morreu como mártir, abandonado nas mãos do Pai, assim como seu mestre.

Ele será sempre lembrado como aquele que estremeceu no ventre de sua mãe
quando Maria, com Jesus no seu seio, se aproximou de sua mãe Isabel.

Foi um grande Homem.
Antonio, não foi discípulo ocular de Jesus, viveu muito tempo depois, mas de uma vida tão exemplar e tão digna, que ate hoje, no mundo todo ele é venerado e admirado.
Foi grande discípulo de São Francisco, talvez o maior...

Foi padre, pregador do Evangelho e de modo extraordinário grande missionário franciscano.

Seus sermões tornaram-se verdadeiras obras de Teologia, fonte inesgotável de meditação para a Igreja toda.

Antonio não perdia tempo para anunciar Jesus Cristo, sua grande paixão.

Por isso Deus conservou até hoje, sua língua intacta, que pode ser visitada pelos milhões de fieis que vão até Pádua, para visitar sua Igreja.

Grande Antonio, homem de Deus, amigo de Jesus...
São estes os grandes homens que celebramos nas nossas festas juninas. Pena que muitos fiquem sómente nas pipocas e nos balões...

Pena que muitos nem se lembrem destes grandes homens e muito menos os imitem.

As pipocas se acabam e os balões se queimam, mas os exemplos de Pedro,Antônio e João nunca deixarão de invadir a vida da Igreja de Cristo.

Santo Antonio: 13.06

São João: 24.06

São Pedro e São Paulo: 29.06

Fonte: Pe. Hewaldo Trevisan

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ROUPAS USADAS

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Fritjof Capra, “Ponto de Mutação”…..RG 10.

“Há uma teoria surgindo agora que coloca todas as idéias ecológicas de que falamos numa estrutura científica coesa e coerente. Nós a chamamos de Teoria dos Sistemas, dos Sistemas Vivos. Todos os seres vivos, bem como os sistemas sociais e os ecossistemas. Essa teoria ajudaria muito na compreensão das ciências que lidam com a vida. Isto é ciência, e muitos cientistas, incluindo alguns prêmios Nobel, têm trabalhado nestas idéias. Isto é ciência , mas de um tipo novo. Em vez de picotar as coisas, ela olha para os sistemas vivos como um todo. Um cartesiano olharia para uma árvore e a dissecaria, mas aí ele jamais entenderia a natureza da árvore. Um pensador de sistemas veria as trocas sazonais entre a árvore e a terra, entre a terra e o céu. Ele veria o ciclo anual que é como uma gigantesca respiração que a Terra realiza com suas florestas, dando-nos o oxigênio, o sopro da vida, ligando a Terra ao céu e nós ao Universo. Um pensador de sistemas veria a vida da árvore somente em relação à vida de toda floresta. Ele veria a árvore como o habitat de pássaros, o lar de insetos. Já se vocês, políticos, tentarem entender a árvore como algo isolado, ficariam intrigados com os milhões de frutos que produz na vida, pois só uma ou duas árvores resultarão deles. Mas se vocês virem a árvore como um membro de um sistema vivo maior, tal abundância de frutos fará sentido, pois centenas de animais e aves sobreviverão graças a eles. A árvore também não sobrevive sozinha. Para tirar água do solo, ela precisa dos fungos que crescem na raiz. O fungo precisa da raiz e a raiz do fungo. Se um morrer, o outro morre também. Há milhões de relações como esta no mundo, cada uma envolvendo uma interdependência. A teoria dos sistemas reconhece esta teia de relações, como a essência de todas as coisas vivas. Só um desinformado chamaria tal noção de ingênua ou romântica, porque a dependência comum a todos nós é um fato científico.”

Fritjof Capra, “Ponto de Mutação”

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Curso Clínico OCRA.

Nos dias 13 e 14 de Julho, a Escola Ocra Brasiliana estará realizando, na cidade de São Paulo, o Curso Clínico OCRA.

Objetivos do Curso

* Avaliar clinicamente as "UL-WMSDs" mais frequentes

* Estruturar um programa de vigilância epidemológica dos trabalhadores expostos a trabalho repetitivos.

* Elaborar relatório epidemológico sobre a ocorrência de alterações relacionadas com movimentos repetitivos de membros superiores.

* Elaborar a historia ocupacional, de acordo com o Método OCRA, dos trabalhadores portadores de UL-WMSDs confirmadas, para determinar o Nexo Causal

* Ter elementos cientificamente embasados para estabelecer ou não o NTEP.

Publico Alvo: Médicos do trabalho e demais médicos interessados, enferemeiros do trabalho, fisioterapeutas do trabalho.

INCLUSO NA TAXA DE INSCRIÇÃO: material didático e CD, coffee-break e almoço nos dias do Curso presencial, certificado de aprovação e registro no site da ESCOLA OCRA BRASILIANA.

Em anexo a proposta do Curso

SOLICITE SUA FICHA DE INSCRIÇÃO PELO EMAIL escolaocra@escolaocra.com.br, ou realize a inscrição online pelo site www.escolaocra.com.br

Caso não tenha interesse em receber a divulgação dos nossos cursos, favor desconsiderar email e solicite a remoção através do email escolaocra@escolaocra.com.br .

Att.

Carla Cristina de M. R. Souza
Auxiliar Administrativo
(41)3093-0919/ Fax - (41) 3218-4420
www.escolaocra.com.br

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APARECEU A FIAT ELBA DE MARCONI PERILLO

junho 1, 2012

DESTA VEZ, NÃO É UM CARRO, MAS UM JORNALISTA CHAMADO LUIZ CARLOS BORDONI QUE PARTICIPOU DA CAMPANHA DO GOVERNADOR E DIZ TER RECEBIDO RECURSOS DO ESQUEMA CACHOEIRA PARA TRABALHAR NA CORRIDA AO PALÁCIO DAS ESMERALDAS, POR MEIO DE UMA EMPRESA DE FACHADA CHAMADA ALBERTO & PANTOJA; E AGORA?

01 de Junho de 2012

Goiás 247 – Vinte anos atrás, na crise do impeachment do ex-presidente Collor, a prova definitiva foi uma singela Fiat Elba. O carro havia sido pago com recursos do caixa dois de campanha do esquema PC Farias. Desta vez, a na crise que atinge o governador de Goiás, Marconi Perillo, a Fiat Elba é um jornalista.

Ele se chama Luiz Carlos Bordoni e está no centro da polêmica envolvendo o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o contraventor Carlinhos Cachoeira. Ele é a testemunha que prova a ligação dos dois, uma ligação que tem as digitais na campanha eleitoral de 2010, quando o tucano foi eleito para o seu terceiro mandato à frente do Estado.

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo traz entrevista exclusiva do repórter Fernando Gallo com Bordoni em que este afirma de forma direta que recebeu como pagamento por serviço prestado à campanha de Marconi, da Alberto e Pantoja, empresa fantasma que de acordo com a Polícia Federal era controlada por Cachoeira. O pagamento, de R$ 45 mil – referente à metade da conta – foi feito por um dos principais assessores do governador, Lúcio Fiúza Gouthier, depois de seis meses de atraso. 

“O sr. Lúcio Gouthier me ligou perguntando o número da minha conta pra depositar esse dinheiro. Eu disse a ele que estava viajando, e que minha filha, que paga minhas contas e administra as minhas coisas, iria receber. Dei o número da conta dela para ele. De repente, essa conta foi passada para a Pantoja”, afirmou Bordoni ao Estado. “O dinheiro foi depositado pela Pantoja na conta da minha filha. Era dívida de campanha do governador Marconi Perillo dos R$ 90 mil de saldo do trabalho que prestei a ele no programa de rádio na campanha de 2010.”

Só pra lembrar: Lúcio Gouthier Fiúza é o assessor de Marconi Perillo que assinou documento afirmando ter recebido R$ 1,4 milhão pela casa do governador, que teria sido vendida para Carlinhos Cachoeira. Ele também é suspeito de ter recebido R$ 500 mil, que teriam sido enviados pelo braço direito de Cachoeira, Wladimir Garcêz, ao Palácio das Esmeraldas, sede do governo goiano, em uma caixa de computador.

Também ao Estado, a assessoria de Marconi negou ter feito os pagamentos por meio da empresa. Luiz Carlos Bordoni diz que decidiu revelar o caso depois do questionamento na CPI direcionado à sua filha, Bruna Bordoni. Foi na conta dela que acabou depositado o valor de parte da dívida da campanha com o jornalista, responsável pelos programas de radio. “Prestei o serviço honestamente. Não vou deixar que ninguém venha avacalhar minha credibilidade por causa de Cachoeira”,diz.

Para ler a reportagem do Estado, clique aqui - http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,assessor-diz-que-recebeu-de-cachoeira-por-servico-eleitoral-prestado-a-perillo,880648,0.htm

(BRASIL 247)

 

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ACREDITE. ISTO AQUI ERA UMA AGÊNCIA BANCÁRIA

junho 1, 2012

Uma quadrilha composta por cerca de 20 a 30 homens, inclusive três mulheres, sitiou, ontem de madrugada, a cidade de Tamboril, no Sertão de Crateús, a 301 quilômetros de Fortaleza, até chegar à agência do Bradesco, onde praticou o assalto e deixou o prédio do banco totalmente destruído. Eles usaram bananas de dinamite e fugiram, segundo a Polícia, em pelo menos seis carros e motos levando o dinheiro. É o terceiro assalto a banco após a apreensão de 1,5 tonelada de explosivos, em Itaitinga, pela Polícia.  

Ontem, antes de chegarem à agência, por volta das 2 horas, os assaltantes estiveram na Delegacia de Polícia do município, na rua Coronel Salustiano, onde se encontravam apenas três policiais militares, e metralharam uma viatura (Hilux), comumente usada pelo delegado em diligências policiais. Eles também estiveram no prédio da Pró-Cidadania, na rua Franklin Cavalcante. Lá também metralharam uma viatura (Hilux).

Durante a ação no Bradesco, os bandidos explodiram o caixa-forte, que na tarde do dia anterior, conforme a Polícia, havia sido abastecido com a quantia de R$ 500 mil. O major Paulo Tibúrcio, subcomandante do 7º Batalhão, de Crateús, se deslocou até Tamboril, à frente de 20 PMs, cerca de 30 minutos após o assalto. Ele disse ao O POVO que os assaltantes levaram R$ 150 mil, parte dos R$ 500 mil que estavam em uma janela do caixa-forte.

O restante do dinheiro ficou em três outras janelas, que não chegaram a ser atingidas pela explosão. O valor foi retirado por seguranças. Para isso usaram maçaricos para abrir as janelas. A Polícia apurou que os bandidos, durante a invasão à cidade, se dividiram. Uns ficaram em pontos estratégicos e outros em cruzamentos de ruas, como se estivessem bloqueando a entrada de possíveis reforços policiais.

Gritos

Alguns moradores da cidade, que preferiram não se identificar, disseram ao O POVO que ouviram assaltantes gritarem ao mesmo tempo, advertindo para que ninguém saísse de suas casas, porque o alvo deles seria apenas o banco.

Na Delegacia de Polícia e na Pro-Cidadania, ninguém ousou reagir. Segundo o major Paulo Tibúrcio, os bandidos estavam armados de fuzis, escopetas, pistolas e outras armas pesadas. Apesar de eles terem promovido disparos na cidade, ninguém, felizmente, ficou ferido.

A Polícia ainda não sabe a rota tomada pelos bandidos em fuga. Um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) foi acionado. O aparelho sobrevoou todo o Sertão de Crateús. Viaturas da PM também percorreram a região. A quadrilha, todavia, não deu pista do paradeiro.

ENTENDA A NOTÍCIA

A ação ocorreu 15 dias depois da apreensão de 1,5 tonelada de explosivos, em Itaitinga, feita pela Polícia. Na ocasião, três pessoas foram presas. Os explosivos, conforme a Polícia, eram vendidos para assaltantes. Essa já é a terceira ação contra banco ocorrida durante esse período.

Números

150 mil reais

Foi o valor que a quadrilha composta de 20 a 30 homens conseguiu levar da agência do Bradesco, em Tamboril. O banco havia sido abastecido na tarde do dia anterior com R$ 500 mil

37 ações contra bancos

É o total de casos registrados este ano contra bancos no estado do Ceará. O número fica bem próximo do registrado em 2011, quando
foram 44 ações. 

(Landry Pedrosa – O Povo Online)

 

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Provas históricas da existência de Jesus Cristo - Resposta Tudo falso.

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Depois dessa não me mandem mais e-mails falando dese vídeo mentiroso.
Que a mentira fique entre vocês mesmos, religiosos ingênuos e ignorantes.
Eu sou um ateu, não se esqueçam. Eu sei das coisas!...
Música: Sonata Só - de Alfredo Bernacchi e sua orquestra eletrônica - 2002 mais

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