sábado, 14 de abril de 2012

{psmatias} COMO ERA JESUS CRISTO - DOCUMENTO DO VATICANO…PPS……WM 10.

TUDO QUE VEM DO VATICANO COMPROMETE A VERDADE POR TRATAR-SE DE MENTIRAS REPETIDAS HÁ SÉCULOS E AINDA CONTINUA NESSE DIAPASÃO.

SE DEMÔNIOS HOUVESSE ABRIGAR-SE-IAM NO VATICANO E NO ESPIRITÍSMO. Grato.

Sds/César.

COMO ERA JESUS CRISTO - DOCUMENTO DO VATICANO.

"Crês tu que há um só Deus? Os demônios creem e estremecem..."

A FARSA FIDEL…..PPS……CL 10.

AOS COMUNISTAS E SOCIALISTAS DE PLANTÃO.

CUBA, UNA POTENCIA MÈDICA... IMAGENS FORTES.

Noruega-- Lá, não é como Cá !!!

Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30). As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez.'
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'A riqueza que produzem nos seus trabalhos garante-lhes o maior nível salarial da Europa. Que é também, desculpem-me os menos sensíveis ao argumento, o mais igualitário. Apesar de serem produtores de petróleo, só extraem anualmente quantidades mínimas para compensar alguns custos sociais, tendo a preocupação estratégica de preservar as suas reservas de petróleo para que a muito longo prazo as gerações futuras também dele possam vir a beneficiar.
Todos descontam um IRS limpo e transparente que não é depois desbaratado em rotundas e estatuária kitsh, nem em auto-estradas (só têm 200 quilómetros dessas «alavancas de progresso»), nem em Expos "da especulação imobiliária" mas deficitária para o Estado, nem Euros-futebolisticos .
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'É tempo de os empresários e os portugueses em geral constatarem que, na Noruega, a fuga ao fisco não é uma «vantagem competitiva». Ali, o cruzamento de dados «devassa» as contas bancárias, as apólices de seguros, as propriedades móveis e imóveis e as «ofertas» de património a familiares que, em Portugal, país de gentes inventivas, garantem anonimato aos crimes e «confundem» os poucos olhos que se dedicam ao combate à fraude económica. Em Portugal existem propriedades enormes (quintas, herdades, lotes de terrenos) com luxuosas moradias e/ou palácios, repletos de riquezas, que pagam de IMI o mesmo que paga um T3 no Cacém. Na Noruega isto era impossível de acontecer, por não serem neo-liberais

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'Mais do que os costumeiros «bons negócios», deviam os portugueses pôr os olhos naquilo que a Noruega tem para nos ensinar. E, já agora, os políticos.
Numa crónica inspirada, o correspondente da TSF naquele país, afiança que os ministros não se medem pelas gravatas, nem pela alta cilindrada das suas frotas. Pelo contrário, andam de metro, e não se ofendem quando os tratam por tu. Aqui, em Portugal, nesta terra de parolos e novos ricos nascidos e multiplicados pela corrupção e outras vigarices pequenas, grandes e colossais, cada Ministério faz uso de dezenas de carros topo de gama, com vidros fumados para não dar lastro às ideias de transparência dos cidadãos. Os ministros portugueses fazem-se preceder de batedores motorizados, poluem o ambiente, dão maus exemplos e gastam a rodos o dinheiro que escasseia para assuntos verdadeiramente importantes.'
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'Mais: os noruegueses sabem que não se «projecta o nome do país» com despesismos faraónicos, basta ser-se sensato e fazer da gestão das contas públicas um exercício de ética e responsabilidade. Arafat e Rabin assinaram um tratado de paz em Oslo. E, que se saiba, não foi preciso desbaratarem milhões de contos para que o nome da capital norueguesa corresse mundo por uma boa causa.'
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'Até os clubes de futebol noruegueses, que pedem meças aos seus congéneres lusos em competições internacionais, nunca precisaram de pagar aos seus jogadores 400 salários mínimos por mês para que estes joguem à bola.
Nas gélidas terras dos vikings conheci empresários portugueses que ali montaram negócios florescentes. Um deles, isolado numa ilha acima do círculo polar Árctico, deixava elogios rasgados à «social-democracia nórdica».. Ao tempo para viver e à segurança social.'
'Ali, naquele país, também há patos-bravos. Mas para os vermos precisamos de apontar binóculos para o céu. Não andam de jipe e óculos escuros. Não clamam por messias nem por prebendas. Não se queixam do «excessivo peso do Estado», para depois exigirem isenções e subsídios, fazerem negócios fabulosos com o Estado onde este sai sempre lesado, e que o Estado (os contribuintes) entrem com somas astronómicas, em condições muito favoráveis, para ajudar a "capitalizar" os Bancos privados que, durante décadas acumularam lucros fabulosos e que sempre tiveram um regime tributário escandalosamente favorável.
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É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós.
Seria meio caminho andado para nos civilizarmos
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O barco dos escravos

Para onde nos querem levar a todos?

Aceitam-se apostas bem entendido…

Está bom de ver, o que nos aguarda brevemente, campos de concentração, escravatura, tirania e o mais cruel regime imposto até agora a um planeta inteiro, que fará de todos os seus antecessores, uma mera brincadeira de crianças.

Agora imaginem o que se passou num passado recente no Kampucheia – moderno Cambodja, onde sobre a bandeira dos khmers vermelhos, entre 1976 e 1978, mais de dois milhões de habitantes foram mortos ou seja 1/5 da população total do país, neste genocídio desapareceram todos os quadros técnicos do país, todos os seres pensantes, todos os religiosos.

Estou a crer que nada disto foi à toa, foi um mero banco de ensaio, para o que está para vir muito brevemente…

21 de Dezembro de 2012, poderá ser a charneira (NOM) para aquilo que eles querem impor à população mundial, será que também quererão proceder a uma selecção dos 10% que permanecerão vivos?

Embarcando nesta loucura colectiva, a pretexto de uma crise que não existe (de repente descobrimos que o dinheiro desapareceu), que não é lucrativo produzir, nem muito menos trabalhar e que todas as actividades humanas estão condenadas ao fracasso.

O que fazer neste cenário de loucura colectiva?

Enquanto isso, a Goldman Sachs põem e dispõem de nações inteiras, empresas e pessoas, conjecturando crises que não existem, manipulando tudo e todos em nome do Mercado.

Sim e para onde foi a Democracia?

E onde ficam os países?

Quem são estes senhores?

Eu e você votamos neles?

Está bom de ver que não!

É tempo de acordar, enquanto é tempo e sacudir a letargia.

 

{ HTC } E SE CACHORROS TIVESSEM iPHONE?
Vi isso enquanto navegava por esse marzão véio da internet e aportei no blog Tenso.

É bobo, eu sei, mas eu ri!

O que na realidade aconteceu no Chiado

Foi isto que aconteceu no Chiado antes da chegada da Polícia.

E foi por isto que a Polícia foi chamada.
Faça o seu próprio juízo!!!!!!!!

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rGBuh-B4VLI

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{ HTC } Os bandidos do Rio nascem bons; os de SP é que os corrompem

Beltrame finalmente reconhece que bandidos migraram do Rio para Niterói. Neste blog, ninguém está surpreso faz tempo! Ou: Os bandidos do Rio nascem bons; os de SP é que os corrompem

Se eu fosse instado a escolher uma palavra ou expressão que defina nossos dias, eu não hesitaria: “A era da perda do sentido das palavras”. Não significam mais nada. O aparelhamento político das redes sociais, que contaminou de maneira deletéria o próprio jornalismo, joga-nos em verdadeiros buracos de significação. Foi o que pensei quando li no Globo uma reportagem sobre a explosão de violência em Niterói. Leiam trechos do que informa Taís Mendes. Volto em seguida.

Durante uma inauguração no pacificado Morro da Providência, no Centro, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, admitiu, pela primeira vez, que vem ocorrendo uma migração de bandidos do Rio para Niterói, cujos habitantes vivem um momento de intranquilidade devido ao crescimento da violência urbana. Duzentos e cinquenta homens das polícias Civil e Militar participam de duas operações em Niterói e em São Gonçalo.

“Não existe uma informação técnica de que haja efetivamente migração. Claro que ela há, mas não é um dado mensurável, se é um, se são cem ou se são mil. Tivemos 472 prisões em Niterói e 32 do Rio. A migração pode até haver, mas é relativa. O que temos que fazer é atuar aqui, em Niterói e na Serra. Entendo que as coisas possam não estar muito bem, mas estão muito melhor do que estavam”, afirmou o secretário. Segundo Beltrame, ainda se referindo a Niterói, enquanto as UPPs não chegam são tomadas atitudes temporárias. “Está planejado. O que não podemos fazer é um movimento pirotécnico. Existe um plano e ele será cumprido”, acrescentou.

Outra comunidade pacificada, o Morro da Mangueira teve na quarta-feira o policiamento reforçado. Isso porque o comércio local fechou as portas - o que ocorre pela primeira vez numa área com UPP- em sinal de luto pela morte do traficante Wagner da Silva Assunção, conhecido como Sargento. Ele é apontado como gerente do tráfico nos morros da Mangueira e do Tuiuti (outra região pacificada), onde o comércio também está com as portas fechadas.

(…)
Seis pessoas detidas na Mangueira e Cidade de Deus
Na Cidade de Deus, outra beneficiada com UPP, comerciantes também fecharam as portas em sinal de luto e medo de represálias. Segundo o site G1, três pessoas foram detidas nessa comunidade de Jacarepaguá e levadas para a 32ª DP (Tanque). Outras três também foram detidas no Morro da Mangueira. Nas duas comunidades, o tráfico era comandado pela mesma facção criminosa.

De acordo com informações da polícia, os três detidos na Cidade de Deus são jovens (um deles menor) e estavam incitando os moradores e comerciantes à desordem. Eles teriam sido denunciados por moradores da própria comunidade. Já na Mangueira, as três pessoas foram detidas por desacato. A polícia informou, ontem à tarde, que o comércio começou a reabrir as portas no início da noite. No entanto, até à noite de ontem, os comerciantes da Cidade de Deus permaneciam com seus estabelecimentos fechados - mesmo aqueles instalados nas proximidades de uma cabine da PM.
(…)
O comandante da UPP da Mangueira explicou que remanejou o policiamento na comunidade para as ruas Visconde de Niterói, São Luiz Gonzaga e Capitão Felix, regiões onde há maior atividade comercial. Há informações de que a ordem para que o comércio fechasse as portas tenha partido de um morador do morro. “A gente tem que ficar atento porque isso é ameaça e quem comete esse crime tem que ser preso”, afirmou o comandante.

Comento
Beltrame admite tardiamente o óbvio, ainda que de maneira um tanto matreira. Faz de conta que é só uma possibilidade inerente à lógica do processo, não uma realidade empírica, experimentável, constatável. Mas anuncia: a política de segurança pública continua…

Ele anuncia, ainda que demore um tempo, que chegará a vez de Niterói ter as UPPs, nos mesmos moldes, obviamente, das do Rio. Digamos que um dia haja UPPs em todas as “comunidades” (como agora é moda dizer) do estado. Dada a política espalha-bandido, eles migrariam para os estados vizinhos.

Há uma ironia involuntária no texto do Globo — e não estou sendo sarcástico com a repórter, não, que fez o seu trabalho. É que assim estão as coisas. A que me refiro? Releiam estes trechos:
“Outra comunidade pacificada, o Morro da Mangueira teve na quarta-feira o policiamento reforçado. Isso porque o comércio local fechou as portas - o que ocorre pela primeira vez numa área com UPP (…)”
“Na Cidade de Deus, outra beneficiada com UPP, comerciantes também fecharam as portas em sinal de luto e medo de represálias.”

O que a palavra “pacificada” passou a significar no fim das contas? Somente isto: a bandidagem não anda mais brandindo as suas armas para as câmeras de TV. Que “pacificação” é essa em que comerciantes têm de obedecer ordens de bandidos?

Mas tudo está no seu lugar, segundo Beltrame, e a política de segurança pública continua. Até, imagino, o limite em que o Rio passasse a ser, efetivamente, exportador de bandido para outros estados — consequência óbvia das escolhas de Beltrame e Sergio Cabral caso realizassem seu intento.

Tolices antipaulistas
Ontem, a área de segurança do Rio anunciou, com certo, estardalhaço, que, como consequência da mui bem-sucedida política aplicada no estado, a bandidagem passou a negociar a compra de drogas e armas com “uma facção de São Paulo”, o PCC.

Ah, bom! Eu sabia que havia malvados bandidos paulistas corrompendo os bons selvagens do Rio. Como a gente sabe, a organização do crime como partido político — ou organização terrorista — começou em Piratininga, não é mesmo? “Ora, Reinaldo, você nega essa conexão?” Eu não! Creio que essas organizações criminosas estão sempre negociando entre si. O problema é a forma como isso é anunciando. Fica-se com a impressão de que, como o governo de São Paulo não combate seus marginais, eles acabam contaminando o estado vizinho, cujo governo é tão zeloso na área de segurança.

Qual é??? São Paulo tem 22% da população brasileira e reúne mais de 40% dos presos do país. É claro que episódios violentos acontecem no estado, mas também é fato que ele etá em 25º lugar no ranking de homicídios por 100 mil habitantes — a capital está em último. A sugestão de que os problemas enfrentados pelo Rio têm origem além das fronteiras é malandra.

Não estou aqui fazendo concurso de bandidagem, não! Mas me parece estranho que, na área de segurança, mais apanhe quem mais dá combate aos bandidos.

Por Reinaldo Azevedo

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