quarta-feira, 21 de março de 2012

CONFIRA 10 DICAS PARA NÃO SER VÍTIMA DE SAIDINHA BANCÁRIA…

março 21, 2012

Segurança. A palavra de ordem para quem lida com dinheiro está cada dia mais difícil de ser mantida. Segundo dados do Banco do Brasil, cerca de 77% dos pagamentos feitos por pessoas físicas no País ainda são feitos em espécie. O resultado é que pequenos e médios empresários que se tornaram constantes alvos de roubos. E exemplos de situações que resultaram em violência estão no cotidiano da cidade. Mas existem maneiras de evitar ao máximo a exposição que pode causar o problema.

Novas tecnologias, serviços inteligentes, cuidados específicos e atenção redobrada estão entre os itens fundamentais para prevenir a prática conhecida como “saidinha bancária”, que é quando uma pessoa é assaltada na saída do banco depois de fazer um saque com alto valor. Os bandidos normalmente se organizam dentro e fora das instituições e passam informações para fazer o assalto.

Para começar, as vítimas podem simplesmente evitar o processo de retirar o dinheiro para fazer o pagamento. Embora a justificativa da maioria dos empresários que utilizam a prática é de que os funcionários não têm conta bancária, é possível usar outros meios para repassar o ordenado aos trabalhadores.

Empresas como a Libercard e a FortBrasil têm cartões que funcionam como “moeda eletrônica”. O funcionário não precisa ter conta no banco e usa o cartão para realizar saques do valor do salário. De acordo com Junia Moreira, diretora e fundadora da Libercard, a primeira vantagem é a simplicidade do pagamento, que é feito por meio de uma recarga no cartão. “O empresário evita a logística de retirada, contagem, transporte e distribuição do dinheiro e garante a segurança também do funcionário, que não sai do local do trabalho com valores em mão”, explica. Para utilizar esse modelo de serviço, o empresário paga em torno de 2,5 a 3% do valor aplicado, mas os valores dependem do pacote contratado que pode incluir no mesmo cartão benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte e outros serviços.

A adoção da medida evita a retirada de grandes quantias na “boca do caixa”. Outra medida possível é o pagamento por meio do cheque administrativo. A diferença do cheque administrativo é que ele é emitido pelo próprio banco. Pode ser comprado pelo cliente em qualquer agência bancária. O banco o emite em nome de quem o cliente efetuará o pagamento. Mas a opção é ideal para pagamentos maiores, já que é cobrada uma taxa em média de R$ 20 para utilização.

Outras formas de garantir a segurança dentro das agências bancárias podem ser adotadas. De acordo com Bosco Mota, diretor do Sindicato dos Bancário do Estado do Ceará, a instalação de biombos na área dos caixas é uma reivindicação da categoria, mas só foi acatada por algumas instituições. “É fato que a colocação dos biombos aumenta a segurança. É uma das formas mais eficazes de evitar que as pessoas vejam as quantias sacadas. Mais eficaz do que a proibição do uso do celular”, afirma.

Siderley Andrade de Lima concorda. Ele é consultor de segurança pessoal da CS3 Consultoria e membro da Associação Brasileira dos Profissionais de Segurança (Abseg). Afirma que, no caso de não haver a divisória, o ideal é que o cliente peça ao gerente do banco para receber o dinheiro sacado em uma sala separada. Mas medidas simples como não ir ao banco no dia do pagamento e, sim, dois ou três dias antes, mudar o horário e o caminho percorrido a cada mês, ir acompanhado de alguém da empresa e não comunicar que está saindo para fazer a retirada podem ajudar. “Também pode ser solicitado o acompanhamento de policiais militares ou da empresa de segurança contratada”, acrescenta.

Garantia

José Neto, diretor comercial da FortBrasil, lembra ainda que uma das garantias de se utilizar o cartão para pagamento é a possibilidade de se contratar seguros de perda e roubo, que garante o estorno das compras indevidas no caso de algum cartão ser furtado. “O aconselhável é que logo após o incidente seja feito um Boletim de Ocorrência Policial (BO), facilitando o processo para cancelamento do cartão e estorno de despesas indevidas”, orienta. (Colaborou Juliana Diógenes/Especial para O POVO)

Casos

14/3. Uma saidinha bancária na Avenida da Abolição, em Fortaleza, terminou com um assaltante detido e outro baleado pela Polícia. O assalto aconteceu às 15 horas, em uma agência do Bradesco. Segundo a Polícia, um comerciante de 55 anos foi abordado após ter sacado R$ 5 mil de um caixa eletrônico.

1°/3. A reação a um assalto tipo “saidinha bancária” resultou na morte do engenheiro Kelbson Nogueira Diógenes, 28, no estacionamento do Banco Itaú, no Bairro de Fátima. Ele era proprietário da empresa DM Engenharia e havia sacado R$ 21 mil, para fazer o pagamento dos funcionários.

Números

77%

dos pagamentos feitos por pessoas físicas no País ainda são em espécie

3%

do valor aplicado é quanto o empresário paga no serviço do cartão em pagamento de salário

R$ 20

é a taxa média cobrada, a ser paga para utilização do serviço

(O POVO ONLINE)

 

Resultado de Loterias – CAIXA

C A I X A E C Ô N O M I C A F E D E R A L - LOTERIAS

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Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

Q U I N A

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Concurso : 2848

Data : 15/03/2012

NÚMEROS SORTEADOS: (por ordem de sorteio) 62 - 39 - 15 - 55 - 33

(por ordem crescente) 15 - 33 - 39 - 55 - 62

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 54.752.612,39

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 400.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 16/03/2012

SORTEIO REALIZADO EM ESTÚDIO DE TV.

Nº de Ganhadores (Quina) : 3

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 2.042.422,11

Nº de Ganhadores (Quadra) : 263

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 2.630,61

Nº de Ganhadores (Terno) : 11506

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 85,89

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THOR BATISTA CHEGA À DELEGACIA DE XERÉM PARA PRESTAR DEPOIMENTO SOBRE ATROPELAMENTO E MORTE

março 21, 2012

Cercado por seguranças, Thor Batista, o filho do empresário Eike Batista e da ex-modelo Luma de Oliveira, chegou por volta das 9h desta quarta-feira (21) à Delegacia de Xerém (61ª DP). Ele prestará esclarecimentos sobre o atropelamento que matou o ajudante de caminhão Wanderson Pereira dos Santos no último sábado (17), na rodovia Washington Luís. O rapaz entrou pelos fundos da delegacia e não falou com a imprensa.

A batida entre o carro, um Mercedes Benz McLaren, e a vítima ocorreu por volta das 19h20. Wanderson morreu no local. Thor informou na tarde de domingo (18), por meio de nota enviada à imprensa por sua assessoria, que lamenta profundamente o acidente.

De acordo com Thor, ele prestou socorro à vítima, “que atravessava a rodovia inadvertidamente” de bicicleta. O empresário conta que chamou a ambulância da Concer (concessionária que administra a via no trecho Rio-Juiz de Fora) para prestar atendimento.

Ainda segundo a nota, Thor estava na velocidade permitida, fez o teste do bafômetro e firmou declaração de próprio punho descrevendo o acidente, no posto da Polícia Rodoviária Federal. No comunicado consta ainda que “Thor prestará toda a assistência à família de Wanderson”.

Especialistas contrariam versão de Thor

Via Twitter, o filho do empresário Eike Batista disse que o fato de o air bag de sua Mercedes não ter sido acionado comprova que ele estava a menos de 100 km/h quando atropelou Wanderson. Contudo, de acordo com a especialista em segurança no trânsito Salete Romero, o sistema de bolsas de ar não tem qualquer ligação com a velocidade do veículo.

Salete explicou que o air bag é ativado apenas quando o carro sofre uma desaceleração brusca, o que, segundo o próprio Thor, não ocorreu. Ele afirmou que a velocidade da Mercedes, desde o momento em que observou Wanderson na pista até o impacto, baixou somente 10% – de 100 km/h para 90 km/h.

- Uma coisa [velocidade] não tem nada a ver com a outra [acionamento do air bag]. Para o air bag ter atuação tem que existir uma desaceleração provocada pela colisão. Provavelmente ele bateu e continuou em velocidade. E isso faz parte da segurança do carro. Afinal, se o veículo acionasse esse sistema sem perda de aceleração, o motorista ficaria em risco, pois não conseguiria enxergar nada com a bolsa na frente.

(r7)

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